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Rezaste esta noite, Desdemona? perguntou o general com gravidade meiga e triste, que tinha algo de tragica. Sim, esposo meu, respondeu a innocente Desdemona; esta noite, como todas, fiz as minhas orações do costume. Mas, porque me fazes tal pergunta? interrogou a infeliz começando a sentir-se presa de vago terror, ao ver a sombria e implacavel expressão retratada no semblante do marido.

Tu não estás pobre, Rosa! Não me falles assim, que me fazes chorar! Tu não estás pobre... Eu preciso que te esqueças de todo o nosso passado, para entrares de novo no coração de Elisa... Queres ser minha? Eu estou viuva, e viuva tambem tu estás... O teu coração não é d'esse homem...

Acaso ó ouro és tu tu que nos fazes nobre?

Mas... não fazes bem: póde-se servir a Deus com suavidade. Isto não me custa; mas, se a mãe não quer, não tornarei. E que invenção é essa de trazer as contas por fóra do lenço? Pensei que não importava trazêl-as assim, ou de outro modo. De certo, não importa; mas poderá alguem chamar-te visioneira. Alguem! Eu não conheço ninguem.

Ser por cobardia, para não ter este aguilhão da vaidade a espicaçar-me: Então tu não fazes, e este, aquelle, o diabo, fizeram! Ser para sonhar e para vêr este espectaculo unico -a natureza; para passar os meus dias vendo as transformações d'uma d'aquellas arvores que d'aqui contemplo!...

Tão impossivel te parece a gratidão, que... Não, mas as circumstancias, que occorreram... o que se passou... Que tem tudo isso? Jenny, perdôa-me; mas a minha consciencia obriga-me a pôr de parte todas as reservas e a fallar-te com franqueza... E inda agora o fazes? Responde-me... Quaes são as tuas tenções? Que tenções? As tuas tenções... a meu respeito?

E, de mais, o que sou eu? nada; vivo sem saber porque nem para que. Ora! elle não gosta de mim, o teu Deus! Adalberto respondia: A mamã dizia que elle ama a toda a gente. Não fazes tu parte d'essa mesma gente? Oh! Querida Gella, elle conhece-te; sabe todos os nomes e todas as caras.

Ó céos! o rosto de innocencia estupida com que Paulina fez aquella pergunta! Ó amor, o que tu pódes e fazes!

Com que razão, te intentas defender, Sendo não nos males teus culpado, Mas nos de quantos menos podem ter? Não sei como respiras socegado Encontrando no mundo a cada passo O triste, que tu fazes desgraçado! Podes voltar as costas, ó escasso, Á vista da miserrima figura, De quantos mata o famulento laço?

Tu, meu amigo, que tão bem conheces o coração das mulheres, ainda desconheces o meu, que, no emtanto, possues inteiramente... ou antes, conheces demasiado a esse pobre musculo e é por isso que ás vezes o fazes soffrer bastante. Adeus, meu amor. Trata-te com cuidado e recebe toda a ternura da tua Jorge,

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