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Atualizado: 6 de maio de 2025


Ao jornalismo, o fazer a applicação d'essas leis aos phenomenos sociaes de cada dia. Á critica, finalmente, o explicar-te a minha obra. A mim, porém, não me competia como artista senão uma coisa: depois de conceber espontaneamente a minha these, fazel-a viver na maxima elevação esthetica: porque meio? por meio da mais perfeita fórma que pode attingir a arte. Foi o que eu fiz

Fernando de Athaide, conscio da brevidade do insulto nervoso, disse ao primo: Não volte a injuriar a pobre menina, que a mata a ella, e perde a minha estima. Eu hei de necessariamente fazel-a feliz. Se o não conseguir, maldigo a hora em que a conheci. Dias depois, Corinna sahira do seu quarto, pallida, desolhada e triste. O sangue mal lhe acudia ao pulso. As palavras sahiam á força de caricias.

Essa pergunta, meu presadissimo pae e senhor, devia V. Exc.^a fazel-a ao meu cadaver... respondeu com firmeza a nossa heroina. Muito obrigado, Maria! Paguem-te estas lagrimas do mais puro amor, a nobreza e honradez da tua resposta!... Ao passo que o pae assim fallava, cobria a moça fidalga de beijos e caricias maternaes, a respeitavel matrona D. Isabel de Abendanho.

Por seu lado, escusando-se á obrigação d'este auxilio, Dom Fernando, percebendo a approximação de Castella e do Aragão, procurava fazel-a mallograr; enviava nova embaixada a Dom Henrique insistindo na guerra contra o Ceremonioso, e successivamente promovia os casamentos de duas filhas com dois filhos naturaes do Bastardo.

Esta classe de creanças póde dizer-se que é a unica verdadeiramente antipathica. Evitemos quanto possivel que os nossos filhos sejam meninos modelos. Para evitar este resultado, é preciso não dar excessiva attenção ás graças naturaes da creança, não a louvar de modo que ella ouça, não a forçar a estudos precoces, fazel-a brincar, correr dar-lhe plena liberdade de movimentos e de impulsos.

D. João II fez agora esta concessão por lhe ser impossivel fazel-a antes, pois estas terras estavam em poder do conde de Faro a quem haviam sido concedidas por D. Affonso V, por carta passada em Salvaterra em 20 de maio de 1467. A conspiração do duque de Bragança, em que o conde era um dos conjurados, é que as fez voltar novamente á corôa.

Impressionado o tio Paciencia por não ver nenhum figurão, entre tantos caminhantes, dizia, de si para si: Não admira que os homens ricos não façam esta viagem, porque teriam de fazel-a no cavallinho de S. Francisco. Se podessem emprehendel-a de carruagem, os diabos me levem, se não viamos por aqui mais trens do que no Prado e na Fonte Castelhana.

Palavra Do Dia

sortílego

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