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Do peccado tiuerão ſempre a pena Muitos, que Deos o quis, & permitio: Os que forão roubar a bella Elena, E com Apio tambem Tarquino o vio: Pois por quem Dauid Sancto ſe condena? Ou quem o Tribo illuftre deſtruio De Benjamim? bem claro nolo inſina, Por Sarra Faraô, Sychem por Dina.

«E farão sempre os mais sinceros votos pela gloria de Sua Magestade a rainha, pela sincera reconciliação de seus subditos, e pela liberdade, e felicidade do povo portuguezAssim acabou a mais notavel das guerras civis portuguezas.

Esta virtude é mui necessaria ao rei, e isso mesmo aos seus sujeitos, porque, havendo no rei virtude de justiça, fará leis por que todos vivam direitamente e em paz, e os seus sujeitos sendo justos, cumprirão as leis que elle puzer, e cumprindo-as não farão cousa injusta contra nenhum.

Emquanto á estatua do reformador, em que se falla como complemento do centenario a cuja celebração acabamos de assistir, ella seria, se a fizessem, o monumento funebre elevado á morte da democracia ou á do senso commum na sociedade portugueza. Mas não a farão nunca. E' de mais a do Terreiro do Paço para consignar a estima d'este povo pelo charlatanismo dos seus tyrannos.

Ja hum peito abrandára, que não sente, Este meu grave mal, segundo he forte; Se descêra do inferno ao Polo ardente, A piedade movêra a propria morte. Pois se huma gotta d'agua brandamente Torna brando hum penedo, duro e forte, Tantas lagrimas minhas não farão Hum pequeno sinal n'hum coração?

Que, pois a minha pena he sem medida, Alli não serei triste em dias ledos, E dias tristes me farão contente. Aqui de longos damnos breve historia Verão os que se jactão de amadores: Reparo póde ser das suas dores Não apartar as minhas da memoria.

Antes de passar avante occorreremos a um reparo que farão os leitores: o de não falarmos sobre a eloquéncia desenvolvida nas côrtes da nossa primeira epocha de liberdade, que fórma uma excepção de quanto dissemos sobre a eloquencia portuguesa do XIX.^o seculo.

E por esta maneira cobrou El-Rei a Villa de Farão no mez de Janeiro de mil duzentos e setenta . Como El-Rei D. Affonso cercou, e tomou Loulé, e como a Aljasur tomou o Mestre de San Tiago, e o Mestre Daviz Albufeira, e da declaração que se fez deste nome Algarve, e dos Lugares que agora nelle cabem

Como El-Rei cobrou a Villa de Farão, como é dito, logo a poucos dias elle, e o Mestre foram com suas gentes cercar a Villa de Loulé, e sem prolongado cerco, ainda que fosse com dano dos Christãas em breve a cobrou; e porque o Mestre de San-Tiago trazia em sua companhia bons Cavalleiros, e mui esforçados, destes se acertavam, que nos combates das Villas, e pelejas dos Mouros que por sua bondade não receavam de commetter, muitos morriam, e havendo El-Rei desso piedade, e sentimento se diz, que em acabando de tomar esta Villa de Loulé dice ao Mestre, que lhe pezava muito de tão bons Cavalleiros como eram os seus, morrerem assi nestes combates, por quanto eram homens singulares, escolheitos, e que o Mestre lhe respondeo.

«As cartas de V. M. para os Governadores e para os Braços d'este reino se entregaram com os memoriaes das graças e mercês que se lhes farão se jurarem a V. M.. Tudo foi bem recebido, e do mesmo modo as dirigidas aos pretensores.

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