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Atualizado: 20 de outubro de 2025


Consinta, pois, v.. que, alargando a orbita em que quiz encerrar-se no seu ultimo e recente opusculo, eu fale, dirigindo-me a v.., com esses homens probos e leaes que estimo e respeito, embora julgue erroneas, deploraveis até, as suas opiniões n'uma contenda, que, não por minha culpa, vai tomando na imprensa portuguesa uma direcção fatal.

E tomando um tom natural, mas sob o qual transparecia ainda certa malicia, Magdalena continuou: Pois é verdade, dizias tu que não sabias por que o primo Henrique de Souzellas... Christina fez um movimento impaciente, como para levantar-se. Então que é isso? Não me acceitas a expiação? perguntou Magdalena, sorrindo. Não; não quero que se fale mais no sr. Henrique de Souzellas.

Vamos, Henrique disse Cristina, sorrindo não esteja com tantos escrupulos. Diga o que pensa. Pois quer? mas se sua prima me não perdôa? Eu o protegerei. Fale. Então, Christe? tornou Magdalena. Bem; n'esse caso... Visto que m'o ordena quem pode. Fale, fale disseram a um tempo o conselheiro, D. Victoria e D. Dorothéa. Falarei.

Repito, chego a envergonhar-me de que quem se atreve a pôr em letra redonda os seus escriplos, fale e insista sobre cousas, cujos rudimentos mostra desconhecer tão completamente, que julga poder-se contrahir a um parágrapho de artigo, o que pode ser materia de longo e trabalhado livro. Não sei se offendo o meu adversario; mas não é esse o meu intento no que vou dizer.

Este homem ouviu?!... Bem! Então que fale. O dialogo, que estamos escutando, tinha-se travado, como o leitor percebeu de certo, entre o intendente Lagarde, o sargento Cabrinha, e o seu assessor Gaspar Preto.

Conheço os escrupulos da tua consciencia, e não quero obrigar-te a remorsos. «Juro!» E com que ousadia ias pronunciar um juramento falso! Falso! Falso, sim; falso como os que o são. Olha, minha pobre Christe, queres então que te fale com toda a franqueza? Esta conversa trouxe-a eu de proposito para confirmar umas suspeitas, que se me formaram e que vejo agora que eram fundadas.

A pobre senhora queria fallar, erguia-se, suffocava, anciava, parecia n'uma agonia. De repente atirou-se aos meus braços e desatou a chorar. Fale, diga, insistia eu. Mataram-n'o, disse ella. Mataram quem? Rytmel. Como? Onde? No jardim... ! Corri ao jardim. Os meus passos instinctivamente, apressaram-me para o lado da pequena porta verde aberta no muro. Estava aberta.

A tia Domingas, um poucochinho tonta, engoliu com muito esforço um grande bocado de leitão, que ruminava havia um bom quarto de hora, e disse toda commovida: Não me fale n'esse tempo, sr. Bento, não me fale n'esse tempo! E durante toda a ceia houve sempre alegria, menos na cara do mestre-escola. Que tem, sr. Matheus? perguntou-lhe o Prior. Ha muito que lhe não oiço a voz.

Ninguem sabe o que é vêr descer a noite negra, e as crianças que brincavam comnosco cairem de cansadas em um regaço que accalenta, ouvir as cantigas que as adormecem e lhes afastam o medo; e não saber por que não temos aquillo tambem, não haver quem nos chame, nos fale e nos conte maravilhas, e nos esconda no calor benigno de um seio que bate por nós. A orphandade!

"Fale um!" gritou o prior. "Assim fico jejuando." "Foi....." disseram todos ao mesmo tempo. "Peior!" acudiu o parocho. "Cada um por sua vez. Vamos." "Saiba vossenhoria..." vociferou o moleiro, ganiu Perpetua Rosa, flautou a ama, murmurou o Manuel, pipitou Bernardina, clamaram os circumstantes. "Visto isso, é impossivel saber de que se tracta?" interrompeu de novo o prior. "Está bom... Não importa!

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