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Atualizado: 23 de novembro de 2025


No fertil poema, por onde a vossa alma transita atravez de almas, procurarei colher a graça e o perfume para a expressão dos meus sentimentos, attenuando com este valioso recurso os males de que faço padecer tão brilhante assumpto.

Especialmente n'aquelle fragmento que principia na pagina 130, mais alguns pontos se me deparam, para cuja interpretação me não sinto com forças. Não te faço mais citações, a este proposito, porque bem póde ser que toda a gente penetre o que para mim é escuro.

A verdade diz-se aos paes; mentir-lhes é que é crime. Para que hei de eu dizer que faço a vontade a meu pae, se não sou capaz de cumprir a minha palavra? Logo que Mendonça voltar de Lisboa, se elle me não procurar, procuro-o eu.

De repente faço reparo nos quadros que pendiam das paredes: o retrato d'ella! Surpreza providencial! O retrato d'ella! Comecei a sentir-me menos impaciente desde esse precioso achado. Arrastei a cadeira para defronte do retrato. Sentei-me, fumava, pensava... Que pensava eu? Não sei. De meia em meia hora ia ver a doente, e voltava a sentar-me defronte do retrato.

Ella soluçou nos meus braços muito tempo, e disse com vehemente resolução: «Pois sou eu que lhe vou dar parte do meu casamento, e offerecer-lhe a minha casaQue fazes tu, menina? repliquei eu, longe de suspeitar a resposta: «Faço á prepotencia de meu pae o sacrificio da minha dignidade, e castigo um homem que me comprou

Vou a Lisboa, e faço o diabo!... Então a tal mulher está n'uma serra? Vocemecê disse que ella estava n'uma serra?...

E escrevi isto, e o mais que em meus papeis tenho escripto, porque não sei o que o Senhor Deus fará de mim; e por tanto se isto a alguem prestar, peço rogue a Deus por minh'alma como eu faço pelas dos que fizeram as informações que tenho; porque esta é a obrigação do bom proximo e dos meus; e tudo póde ser assim como foi e é o mais que está habitado.

Eu não desejo a riqueza de meu irmão mais velho; queria alcançar uma mediania pelo meu trabalho, porque bem pouco me bastava a mim, e a ella, e a minha mãi, se Deus nos ajuntasse todos... Agora, nada desejo, porque sou de mais n'este mundo; houve uma força superior que destruiu a minha felicidade; não acharei outra... que faço eu agora aqui?!... Espera, filho... se eu dissesse ao coronel...

Porque interpões um instrumento de morte e de affronta entre mim e ti? Porque preferes o fructo do cadafalso ás villas e castellos de que te faço senhora? Porque trocas a estola do clerigo que ha-de unir-nos pelo baraço aspero do algoz?"

E sobre este ponto discute o auctor o erro que havia nos dictos castellos, estribando-se na opinião de portuguêses notaveis. Aqui tem v.. o testemunho de Olivier de la Marche em toda a sua força e pureza, postoque resumido. Não lhe faço commentarios. Deixo a v.. e a todos homens instruidos que os façam. Eu por mim estou satisfeito.

Palavra Do Dia

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