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Atualizado: 12 de outubro de 2025
Os meios de obviar aos inconvenientes do militarismo, são outros e muito outros, e esse espectro dos traficantes facilmente desapparecerá com a consolidação do regimen republicano e o exercicio normal e regular dos poderes constitucionaes. Somente, essa obra é incompativel com as convulsões das luctas civis e só em plena paz pode levar-se a bom termo.
Depois narrou a rude lucta immensa com todas as potencias da Desgraça, e o Genio atravessando a névoa densa, como um espectro livido que passa: as lagrimas da Fome e da Doença, e o mendigar do escravo sobre a praça, pedindo supplicante á turba e ao mundo esmola para um Genio moribundo.
O Espectro familiar que anda commigo, Sem que podesse ainda ver-lhe o rosto, Que umas vezes encaro com desgosto E outras muitas ancioso espreito e sigo.
Antonio Rodrigues Sampaio, offerecendo á camara, do seu logar de ministro da corôa um volume do Espectro, disse «que se honrava mais de ter feito aquelle livro do que de sentar-se n'aquelle logar, e que, se a camara achasse as duas coisas incompativeis, elle abandonaria a sua pasta para ir adoptar o seu livro.» O sr.
Temia o mutismo em que se traduziam os seus frequentes despeitos; apavorava-se com esse espectro que lhe embargava toda a felicidade.
Eu sou o teu Espectro, á mesa, ou no teu leito!... Eu sou o que te sondo os mais occultos passos. Onde quer que tu estás encontras os meus braços! Onde quer que tu vás vês o meu duro olhar! Eu fui teu companheiro. Andei a revoltar, e a revolver comtigo o lodo das paixões!
Desce do teu Cavalo e vem comigo, Porque o Desejo corre no meu sangue! "Ó Morte, vem comigo! Sobre a terra Vagueia o corpo em flôr do nosso Idilio... Ah, sim, o nosso idilio é anterior Ás nossas proprias almas. Desde a origem Que ele anda pelo mundo e nos procura. "Ó Morte, vem comigo! Eu sou a Vida! Entrega-te aos meus braços! Quero amar Esse corpo de Espectro.
E o Doido viu a Morte e o seu eterno Riso rasgado em marmor de sarcasmo, Ocultar-se na branca e fria nevoa Que, ao receber, no seio, aquele Espectro, Como que cheia de agua, escureceu. E riu tambem na luz da madrugada... E o seu riso, tocando as cousas mortas, Não era luz que acorda, mas penumbra De esquecimento, inercia, indiferença.
Infelizmente a senhora D. Maria II não resumia na sua personalidade a reputação total das senhoras portuguesas e nem todas estas poderão como a victima do Espectro, sair gloriosamente da galeria das calumniadas! As martyres da surda maledicencia obscura e irresponsavel essas é que ficam para sempre na suspeita ou na ignominia.
Eu vivo como um monge, No bosque das ficções, ó grande flor do Norte! E, ao, perseguil-a, penso acompanhar de longe O socegado espectro angelico da Morte! O seu vagar occulta uma elasticidade Que deve dar um gosto amargo e deleitoso, E a sua glacial impassibilidade Exalta o meu desejo e irrita o meu nervoso.
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