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Atualizado: 12 de julho de 2025
Não riais: eu amava perfeitamente. «¡A um espectro!» não: a uma mulher, a uma mulher, de quem só o corpo, talvez, ali faltava, e cuja entidade moral e espiritual me pertencia me acompanhava, me velava.
Pediu o cavallo, outro espectro na transparencia e magreza, e cravando-lhe as esporas voou a Santarem, talvez na esperança de ainda pôr a mão em cima da presa. Voltemos agora á Azenha de Cima, aonde deixámos Manuel Coutinho e o Antonio da Cruz, esperando pelas horas mortas da noite afim de emprehenderem a campanha planeada por ambos.
O barão de Celorico, atassalhado pelo remorso, dispara apostrophes sem grammatica ao espectro de Antonio de Almeida, pega-lhe a febre socia predilecta dos romancistas pathologicos, solta quatro urros estridulos ao despegar-se-lhe a alma do sêbo corporal, e vê'-lo que morre boçalmente, sem deixar nada ao Hospital do Terço, nem ás Velhas da Cordoaria!
Apertava ao peito uma creança adormecida, e seguia-a outro espectro ameaçador com o punhal erguido. Atraz, uma figura contemplava aquella scena rindo com satanica alegria. Os lustres accesos por si mesmos entornavam torrentes de luz livida sobre os aposentos.
Estavam ainda muito frescas as impressões d'esse movimento politico, recordava-se o Espectro e a Maria da Fonte, acudiam ainda á memoria de toda a gente as cantigas populares do Minho contra a familia dos Cabraes. Digo familia, porque uma conhecida cantiga da época nem sequer poupava a esposa do ministro caido: Luizinha, agora, agora...
Firo, mas salvo... Prostro e desbarato, Mas consólo... Subverto, mas resgato... E, sendo a Morte, sou a Liberdade.» O espectro familiar que anda comigo, Sem que podesse ainda ver-lhe o rosto, Que umas vezes encaro com desgosto E outras muitas ancioso espreito e sigo,
Além d'isso, o cesto de verga em que íam as nossas provisões estava alli como um espectro, que me embargava sacudir a fronte do ancião para o travesseiro macio do convez gordurento. O porque desta acção sympathica do cesto sobre o meu espirito di-lo-hei em breves palavras: é uma historia como qualquer outra.
Para as turbas o cheiro do sangue é perfume suave; o roubo gloriosa conquista. E ellas se fartarão de sangue e de rapinas com a voluptuosidade atroz do anthropophago que se banqueteia com os membros semivivos do seu semelhante. Porque a plebe desenfreiada é como o phantasma do crime, como o espectro da morte, como o grito do exterminio.
Atheu, a quem o mal fizera escravo, Teu futuro qual é? Quaes são teus sonhos? No dia da afflicção emmudeceste Ante o espectro do mal. E a quem alçáras O gemente clamor? Ao mar, que as ondas Não altera por ti? Ao ar, que some Pela sua amplidão as queixas tuas? Aos rochedos alpestres, que não sentem, Nem sentir podem teu gemido inutil?
Porem, de noute no silencio fundo, a lagrima impassivel fixa, dura, recordava-lhe os prantos que no mundo fizera derramar a sua usura. E n'um estar immovel e profundo, como um espectro d'uma sina escura, todos choravam, n'este pesadello, inconsolaveis lagrimas de gelo!
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