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Atualizado: 12 de junho de 2025
Cerveja britannica, De furor espuma! De cousa nenhuma Me podes servir. Quando ouço do lupulo Gabarem proezas, Ás bôcas inglezas, Desato-me a rir. Nem venha da camphora Prégar maravilhas O das cigarrilhas Famoso inventor. Raspail é scismatico E eu sou orthodoxo, O seu paradoxo Não me ha de elle impôr. Meu canto é da America, Paiz do tabaco, Perante o qual Baccho Seu sceptro partiu.
Muitos e bons, e sempre em companhia de tua tia e minha senhora, a quem peço para saudar. Todos os copos, onde a espuma morria sobre um fundo de champagne, se ergueram n'um largo rumor de amisade, e boa visinhança.
O leite esguichou em fio; outra chegou, depois outra e a todas elle attendia para que nenhuma ficasse preterida. Já a espuma fervia crescendo em flor, transbordando do vaso e as ovelhas festejavam-se contentes. Sorrindo, aceitou Maria a offerta do zagal; bebeu a lentos goles, saboreando. E foi a vez de José.
Nos longes acenaes, noctivagos, em bando, Franjas, espuma vaga de cortinas, Aereas e nevadas, Farrapos onde a Noite esconde as madrugadas... Oh figuras dum drama subterraneo, Gelidas do pavor das sombras que repassam! Fragas, espectros vãos, que a um rasgo momentaneo, O vento esculpe e os raios despedaçam! E ao longe o Mar é um canto de epopeia Memorando naufragios...
A alegria das festas, fóra do lar, irradia como a espuma do champagne á luz de candelabros, mas entorna-se e dissipa-se como ella. Suppunha elle haver-se apaixonado uma vez, aos vinte annos.
O mancebo vio então o seu inimigo rolar aos pés do ginete e logo apoz um corpo dobado nos ares, resvalar, batendo nas pontas das rochas até se atufar dilacerado e disforme nos cachões da nascente, que espirram a grande altura espuma e sangue.
Tremiam de goso a ouvi-lo cantar... E o vento sonhava na espuma do Mar. O Cysne cantava, tirando da Lyra Um hymno que nunca na terra se ouvira; Não pára, nem sente, na sua emoção, Que a vida lhe foge naquella canção. Mas quando, entre nuvens, a tarde cahia No enlevo do canto que a essa hora gemia, E Apollo no seio de Thetis desceu, O pobre do Cysne, cantando, morreu...
Pelo contrario, as Rimas de João Penha são como um pomar do Minho, uberrimo e cantante, onde a côr dos fructos se tinge de tonalidades sadias, onde o despenho da agua sobre a relva viçosa espuma em borbotões sonoros, e onde os passaros, nas latadas verdes, assobiam n'uma bambochata feliz de collegiaes em liberdade.
Nem olho o sol em face há muito tempo. O meu amor... o meu amor... Já me não lembro. Coisas sem forma... nuvens... nostalgias... Fêz uma pausa. Parecia mais adunca, mais mirrada. No convés de um navio abandonado, amei no mar do Norte, aos vagalhões, noites e noites, bêbeda de espuma... Havia a bordo um marinheiro morto. Lembro-me bem. Que noites! Que mar alto!...
Ella era a inquieta encarnação da alegria, a onda limpida que, sem se amedrontar com o aspecto sinistro das ribas solitarias, as cobre de instante a instante com as suas abundantes rendas de espuma, e as suas pequenas perolas de agua.
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