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Á porta estava Edgar, a tremer de commoção, cingindo uma capa leve, redonda pelos joelhos. Entra, disse-lhe Maria.

O conselheiro queria acalmar aquellas effusões, mas em vão bradava: Esperem! esperem! Deixem ouvir! Isto não pode ser... Ha engano... Mas o animo feminino não entra facilmente na ordem, se chega alguma vez a sair d'ella. a entrada do mensageiro na sala, é que serenou o tumulto. O conselheiro interrogou o. Então que dizes tu? Que vivas são esses?

102 "Olha o Cabo Asaboro, que chamado Agora é Moçandão, dos navegantes; Por aqui entra o lago que é fechado De Arábia e Pérsias terras abundantes. Atenta a ilha Barém, que o fundo ornado Tem das suas perlas ricas, e imitantes A cor da Aurora; e na água salgada Ter o Tígris e Eufrates üa entrada.

«Entram certas figuras de pastores e oferecem ao príncepe os ditos presentes.» +Nota+ Nota Quando comecei a traduzir este lindo monólogo, os versos entraram logo a construir-se espontâneos na nossa linguagem. E tão facil foi o trabalho, que apenas o verso: Juri á Sanjunco santo!, que representa o pitoresco de uma exclamação sem sentido em português, não entra nesta versão quase justalinear.

Empunhando a adaga, e posto que pallido, sempre firme e seguro, voltou-se para D. Pedro e redarguiu: Quem aqui ordens e ameaça? O verdugo de Pero Coelho e de Alvaro Gonsalves? O rei carrasco, falso á sua alma e á alma de seu pae? Imaginas que farei como os outros cavalleiros? Estou no meu solar, e a quem entra de noite e á chamo-lhe inimigo! Villico! Aperta os laços da captiva.

D. Luiz, conhecendo-lhe os passos, disse sem desviar os olhos do papel em que escrevia: Entra, Bertha, entra, que não me incommodas. E, sentindo-a mais perto, acrescentou: Sabes o que estou fazendo? A escrever; bem vejo. Sim; mas a quem? A seu filho Mauricio talvez. A Mauricio e a Gabriella tambem. E sabes a respeito de quê? Eu, não.

Seduziu-a o grande vulto da actualidade: e s. exnão se contentou com a apotheose do marquez de Pombal... foi buscar a justificação dos seus actos nas leis primitivas da monarchia; no assentimento successivo das testas coroadas; e acompanha o illustre ministro até ao momento em que, desprendido dos enormes cuidados da sua vida laboriosissima adormece no duro leito da sepultura; e entra nos dominios da inexoravel posteridade.

Certo dia, acabava elle de pintar um retrato de Buddha, quando sente passos de Daidô, que se approxima do seu poiso; rapidamente, esconde o desenho entre os joelhos; o vulto entra na cella, esbrugando as suas contas, resmungando; do resplandor do deus subito irradiam chammas de apothéose, que innundam de luz a casa toda; a falta do noviço estava assim conhecida; mas tambem perdoada, pois Daidô humilhou-se a este avizo do céo, e nunca mais atormentou o seu discipulo.

Como elles bramem, rugem, E o espaço uivando estrugem... Gelam-se os membros tremulos. Entra. Não posso. Arromba. Prohibem-m'o. Subleva-te. Prohibe-o Deus. Eleva-te. Acima, ingenua pomba! Que vês? A luz clareia-me. Que céo, que azul ethereo! Oh extasi, oh mysterio! Sobeja a vida, anceia-me. Falla. Deus! que harmonia! Aqui a alma exalta-se; A alma aqui dilata-se... Camões!

Fizera d'elle um parricida e ella propia manchára as mãos no sangue de um assassinio cobarde, embora justificado pelas monstruosas infamias e torpesas de que o miseravel a fizera alvo. Mas um crime não auctorisa outro e, seja qual fôr o sentimento que o dite, o remorso entra sempre mais tarde ou mais cedo no coração do criminoso.

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