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Atualizado: 20 de outubro de 2025
E conseguira já muito: Leopoldo tinha alguns lucidos intervallos, em que parecia conhecer a sua gentil enfermeira, e em que vertia copiosas lagrimas. Succedia mesmo, nos curtos instantes em que a donzella se afastava, ser chamada pelo nome de filha, em altos gritos, e até procurada pelo infeliz, com a pertinacia da loucura.
Quero pedir-lhe perdão, amal-o, servil-o, ser a sua criada, a sua enfermeira... Parou, e desprendendo-se do meu braço: E a outra? Não a quero vêr lá! Ella está lá? Não quero que ella o trate. Mato-a, se a vejo. A outra, não, não, não! Não a deixe chegar ao pé d'elle. Peço-lhe a si. Não, não a deixe chegar. Eu só, só eu basto.
Toda a sua attenção se concentrava na idéa fixa da fuga. Rosina continuava a ser para elle a dedicada, a solicita, a meiga enfermeira dos primeiros dias. Se em tão carinhosa dedicação estava occulto o germen do amor, se era aquella a mascara da alma apaixonada que tinha de respeitar conveniencias e circumstancias, não tardará que o saibamos.
Não tentava arrancal-a bruscamente á realidade humana; elle não a queria para freira; só desejava que aquella força amante que sentia n'ella servisse á alegria d'um esposo e á util harmonia d'uma familia, e não se gastasse erradamente em concubinagens casuaes... No fundo, o bom Ferrão preferiria decerto na sua alma de sacerdote que a rapariga se separasse absolutamente de todos os interesses egoistas do amor individual, e se désse, como irmã da caridade, como enfermeira d'um recolhimento, ao amor mais largo de toda a humanidade.
Vão chamar o sr. regedor e peçam-lhe que mande immediatamente buscar-lhe os soccorros, ajuntou o mestre de obras com modo aspero e descontente. Quanto ao frasco, continuou elle, voltando-se para sua mulher, podes emprestar-lh'o se é da tua vontade, porém servir-lhe de enfermeira, maletas me dêem se em tal consinto. Bem basta o que basta, sr.ª Monica.
Mas, ao setimo, Miquelina fugiu do hospital, favorecida pela enfermeira, em cuja casa foi residir. Desde esse dia, chamou-se Rosa. ........................................................................... ........................................................................... Que bonita rapariga é aquella que está em casa da A * na calçada do Duque?
Assidua enfermeira do seu amante, pondo de parte as etiquetas e convenções do seu mundo, D. Maria não largava a cabeceira do seu querido enfermo. Nas crises mais perigosas da enfermidade, tinha a gentil e fidalga moça a coragem de mostrar-se risonha na presença do seu idolo, para dar, ás occultas, largas ao pranto, e á dôr que a definhava.
Encontrava n'ella o elemento feminino que amam os velhos, com as caricias, as suavidades de voz, as delicadezas de enfermeira; achava n'ella a unica admiradora da sua musica; e via-a sempre attenta ás historias do seu tempo, ás recordações da velha Sé d'Evora que elle amava tanto, e que lhe fazia dizer, quando se fallava de procissões ou de festas de igreja: Para isso Evora! em Evora é que é!
Perfeitamente. D'essa senhora conta-se tambem uma anecdota curiosa. Diz-se que Zorrilla estivera doente, e que, na sua enfermidade, fôra tratado desveladamente por uma senhora, sua vizinha. Ao cabo da doença, elle, querendo ser grato, esposou a sua enfermeira, a qual, então, vivia com uma sobrinha, mulher de um grande talento, que mais tarde casou com um inglez e que por isso se chamou baroneza de Wilson. E tambem vivi muito de perto com D. Maria Pilar Sinués de Marco.
E tu, ó alma angelica, ó pallida enfermeira do filho moribundo, ó nobre coração que enthesouras todas as riquezas n'esse cofre em que se torna o coração da mulher quando chega a ser mãe, ó santa, ó mãe, tu serias o que de mais delicado póde haver entre as flores, tu serias lyrio.
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