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Atualizado: 5 de julho de 2025


Quando se installaram, senhoras suas, na casa do Laranjal, Elisa pensou no seu futuro, e lembrou-se que viria tempo em que Rosa trocaria por outros affectos os carinhos d'ella, e acharia pesado o encargo de sustentar com tantas regalias uma estranha.

E durante dez anos, como o Ruy-Blas do vélho Hugo, caminhou, vivo e deslumbrado, dentro do seu sonho radiante, sonho em que Elisa habitou realmente dentro da sua alma, numa fusão tam absoluta que se tornou consubstancial com o seu ser! ¿Acreditará o meu amigo que êle abandonou o charuto, mesmo passeando solitariamente a cavalo pelos arredores de Lisboa, logo que descobrira na quinta de D. Mafalda, uma tarde, que o fumo perturbava Elisa?

este irracional disse Alvaro, mastigando a fineza deixaria de obedecer ás ordens de suas amas. Assim mesmo peço que não seja castigado... Se elle tivesse entendimento, o remorso de ter sido desobediente seria bastante castigo. Muito agradecidas ás lisonjas de v. excatalhou Maria Elisa, emquanto Rosa se fingia distrahida sacudindo a terra das saias da menina. Não é lisonja, minhas senhoras.

Então sempre é verdade, que me és infiel!... Deshonraste, Maria Elisa, um homem a quem deves tudo!...

Um dos individuos, que estava presente, e ouvira pronunciar Laura, perguntou á mulher que assim era chamada: Elisa, ella chama-te Laura? Não, meu pai... respondeu Elisa, titubeando.

Estava vestida com uma tunica branca guarnecida de purpura de Elisa, que os Tyrios tinham tornado celebre no mundo, cingida por um cinto de malha de ouro; uma lunula de ouro chato com finos ornamentos abarcava-lhe todo o alto da cabeça e vinha ás pontas das orelhas. Era uma Semnothêa, cercada por um grupo de nove Virgens, com quem no alto da Torre redonda celebrava os mysterios cultuaes.

De feito, Gonçalves Basto alimentava-se nos restaurantes, desculpando a irregularidade insalubre e estouvanada d'este viver parisiense com a faina jornalistica. Elisa era mãi extremosa.

E a filha do arcediago achava que a sua amiga tinha razão, porque as historias de amores, que ella lhe contava, eram cousa mais sublime, mais deslumbrantes, que os seus miseraveis dialogos com o filho do retrozeiro, a quem Elisa denominava patego, parrano, gebo, e outras amabilidades, como lapardão.

Pois, como nessa estrofe, o pobre José Matias, ao regressar da praia da Ericeira em outubro, no outono, avistou Elisa Miranda, uma noite no terraço,

Acordei nos teus braços... quero aqui viver... Deixas-me esquecer aqui do muito que tenho soffrido?........... Rosa Guilhermina recebia com lagrimas as meias confidencias de D. Maria Elisa, quando lhe disseram que seu marido a procurava, por saber que ella estava alli. A surpreza brutificou-a.

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