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Atualizado: 8 de julho de 2025


Em seguida, quando se viu esbulhado das economias que amealhara antes de herdar as trez mil peças, entrou-se de tamanha paixão espicassaram-no tantas saudades do seu dinheiro, que morreria abafado, se não desafogasse no odio ao filho.

Na Sellier's; um poucochito caro... regosijava-se por ter sido notada, quebrando-as de inveja. Eu bem digo á mamã, que se tire de costureiras baratas, é mesmo uma zanga, nunca as cousas ficam em termos; o que se ha-de dar ao rato... Devagar, menina, devagar, a economia... Ora, grandes economias!... atalhava.

Desde então para as economias são impossiveis! Esta Corinna é uma grande avára! Tem alli na gaveta trinta contos, que ella chama os seus alfinetes de noiva, e não os quer arriscar nas despezas da cozinha! Ora deixa-te estar, minha sovina, que te não hei de deixar em testamento as minhas tres pretas velhas!

Mal tenho podido rehabilitar o casal, apesar de todas as economias e da maxima abstenção d'obras de beneficencia... Maxima abstenção!...

Era assim o seu coração, porque o pobre, sem vergonha nem pesar de o ser, tem uma alma cheia de bondade. Pedi-lhe umas palhas: deu-me a sua cama, a sua manta e o seu lençol de estopa. Não lhe pedi mais nada: mas o pobre deu-me o seu caldo, o seu pão amassado em suor, e o seu apresigo, producto das economias da semana para solemnisar o dia do descanço.

Bastará o auxilio das economias isto é: de reducção nas despezas dado

Fernando, n'este ponto, machucou a carta na mão direita, e atirou-a aos pés. «Minha senhora. «Não mentiram ao pae de vossa excellencia. Sou filho d'um sapateiro, e d'uma colchoeira. Meu pae está ganhando o pão que me sustenta, e vendendo as suas economias para suprir ás despezas que o seu trabalho não alcança.

Um piloto da barra, que entrou esta semana, mergulha nas lembranças do mar e cae n'uma melancolia profunda. Um, que foi porteiro do sr. barão de Santos, conta como foi que endoideceu, e é a verdade: indo a Loures enterrar junto de uma arvore duzentos mil réis de economias, e achando-se depois roubado.

Economias!... quando cem vezes nos tem faltado o necessário!... quando não era raro ignorarmos na véspera se jantaríamos no dia seguinte! Minha filha, é bom sofrer no presente para assegurar o futuro. Economias!... quando o pai, estando doente, ia morrendo por falta de remédios e de dinheiro para os comprar! Sou avarento!... balbuciou o senhor Germinal, evidentemente constrangido.

Satisfeitos até á saciedade todos os desejos, não teria nunca a boa, a vivificante sensação do obstaculo vencido! E o socego depois do trabalho! E as alegrias da posse, quando o objecto longo tempo cubiçado, para alcançar o qual se fizeram tantas economias, se supportaram tantas privaçõesinhas, nos apparece emfim em todo o prestigioso brilho do impossivel, que de repente se deixa conquistar!

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