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Atualizado: 16 de junho de 2025


Sim, antes isso e comia devoradoramente, pouco expansivo, o pescoço curvo sobre o prato de sopa, bebendo de espaço a espaço, o guardanapo limpando os cantos da bocca. Então foram tambem a Carreiros? Fomos, podéra! E o Doutor, o sympathico Doutor? interrogava. Não estava !

Essa genese de monotheismo, que Renan intitulou a Historia do Povo de Israel, é talvez de todas as suas obras aquella em que as soberbas e multiplas faculdades do seu grande espirito tiveram melhor espaço para se desenvolverem.

Para queimar um lenço e ficar são Secretamente molharemos um lenço em aguardente de cabeça; trazendo-o diante dos circumstantes mandaremos vir uma candeia acesa e tomando o lenço por duas pontas para ficar estendido lhe mandaremos deitar fogo, e como fôr inflammando andaremos com elle ao redor por espaço de um minuto á vista dos circumstantes e logo o sacudiremos e apertaremos entre as mãos para que se apague o lume; tornando-o a estender o mostraremos aos circumstantes tão são como era antes de se lhe botar fogo.

Senhor! eu canto o mar, que no psalterio D'esses orbes de luz que além se avista, Com a vóz d'um tristissimo psalmista Teu nome ousa louvar no espaço ethereo! Canto o apostolo, o mestre da Verdade, Que, aprendendo de ti altos segredos: Contra os negros tyrannos dos rochedos Vae prégando o sermão da Liberdade!

Tinha febre. «Quer que recolhamosdizia de espaço a espaço o boleeiro cançado. Quero disse eu, fatigado tambem. Nascia a aurora lagrimosa no mal enchoto céo, quando, erguendo a face, reconheci uma casa á margem da estrada. Era a della. Todas as portadas da janella estavam fechadas, e as luzes extinctas.

Para Além d'aquelles montes Não ha segredos de fontes, Nem Sombras nas Alamedas, Nem hervas, passos ou sedas. Para Além d'aquelles montes não ha arcos de pontes, Nem mãos finas de donzellas, Nem lagos, barcos ou vellas. Para Além d'aquelles montes Existe apenas Espaço! Espaço e tempo são Pontes Que Deus tem no seu regaço. Pontes que ligam de Auzente Infinito e Eternidade.

Á farta os vermes seu cadaver róam Na campa onde se esvae! Sua alma triumphante e os soes entoam Hossana a Deus que é Pae! Abril de 1898. Estrellas que rolaes no espaço ethereo N'um vertice de luz vertiginoso, E em numero sem conta e sem repouso, De Deus cumpris altissimo mysterio!

Se ás novas gerações, no meu psalterio, Cantar podesse a nova luz que assoma, Como os orgãos da tua verde coma Lançando a vóz de Deus no espaço ethereo; Se eu fora como tu viver piedoso, E a qualquer desgraçado e pobre amigo Offerecer no meu seio o mesmo abrigo, Que estende sobre o ninho o ramo umbroso;

Este titulo provinha das imprecações que lançavam ao espaço em occasião de trovoadas, provocando o raio para que os fulminasse, como expressão de uma vontade individual no universo. As perseguições contra a Polonia e as luctas pela libertação e unificação da Italia, tambem acordaram o interesse de Anthero para as questões politicas.

Andava na claridade do espaço a hilariante alegria dos bellos domingos nortistas. A natureza em torno possuia, n'essa manhã, uma apparencia de tranquilidade edénica, propicia ás meditações de Alfredo. Sempre extendido na rêde, a baloiçar-se, fumando consecutivas cigarrilhas, o moço passava em revista, no kaleidoscopio da alma, as peregrinações de antanho. Como essa quadra agitada sumira-se fugace!

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