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Atualizado: 3 de junho de 2025


"Gosto, ás vezes, de rir, nas horas mortas... E de sentir o riso humedecido Das lagrimas das cousas que murmuram Escuros, demoniacos segrêdos... Doido que sou, meu riso é de alegria... Vae através da noite, em alvorôço; E logo acorda as Almas, e revela Vultos, Perfis, Figuras perpassando Em turbilhão, nos ares... borborinhos De invisiveis espiritos sem nome... Os ventos que o meu rir desencadeia!

Ao fundo da eira, rente aos castanheiros escuros, um rancho de mulheres cantava alegremente, em coro. Acabara de ensacar-se o último grão da farta colheita do Tomé da Eira. Colheita rica, sim senhor! vinham dizer-lhe os vizinhos. A primeira da aldeia! Qual? isso sim! vão vocês ver a tulha. Muita palha, é que vocês hão-de dizer, muita palha e pouco grão...

As raparigas deixam cahir, cortadas aos pés, as longas tranças nem sempre excessivamente cuidadas dos seus cabellos escuros e bastos; as mulheres abandonam pela egreja a casa onde o marido e os filhos ficam entregues á mais deploravel incuria!

Ia tentar o asceta á sua cella Nos claustros escuros do Occidente; Aos Magos escondeu nos céus a Estrella... E andava disfarçado em sentinella Guardando o Justo, o Bom, e o Resplendente. Ao homem tinha uns odios velhos, tragicos... E era elle, o que andava entre as pelejas!... Corrompeu os conselhos areopágicos; E fazia roubar pelos seus magicos As hostias consagradas nas egrejas.

A vila tinha quási orgulho na sua beleza delicada e tocante; era uma loura, de perfil fino, a pele eburnea, e os olhos escuros de um tom de violeta, a que as pestanas longas escureciam mais o brilho sombrio e doce. Morava ao fim da estrada, numa casa azul de três sacadas; e era, para a gente que

Parámos, amontoados, diante da porta de cedro onde o pretoriano cruzára a lança, depois de bater as argolas de prata. Os pesados gonzos rangeram; um tribuno do Palacio acudiu tendo na mão um longo galho de vide. Dentro era uma fria sala, mal alumiada, severa, com os muros forrados de estuques escuros.

No nariz, a sua luneta de vidros escuros, que elle usava, mais que por outro motivo, pela necessidade de occultar a fixidez do olho direito immobilisado, quasi completamente, pela paralysia dos musculos da face. Muito embaraçado, olhou em redor e disse: « O dr. Alves da Veiga está em baixo; vamos falar-lhe. «Depôz o taco e desceram ao primeiro andar.

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