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Atualizado: 5 de julho de 2025


Ali Cafres ſeluagens poderão, O que destros immigos não podêrão, E rudos paos tostados ſos farão, O que arcos & pelouros não fizerão, Occultos os juizos de Deos ſam, As gentes vaãs que não nos entenderão, Chamãolhe fado mao, fortuna eſcura, Sendo ſo prouidencia de Deos pura.

nos resta para nos dirigir, na rajada que nos leva, esse secular preceito, summa divina de toda a experiencia humana «ajudai-vos uns aos outrosQue, na tumultuosa caminhada, portanto, onde passos sem conta se misturam cada um ceda metade do seu pão áquelle que tem fome; estenda metade do seu manto áquelle que tem frio; acuda com o braço áquelle que vai tropeçar; poupe o corpo d'aquelle que tombou; e se algum mais bem provido e seguro para o caminho necessitar apenas sympathia d'almas, que as almas se abram para elle transbordando d'essa sympathia... assim conseguiremos dar alguma belleza e alguma dignidade a esta escura debandada para a Morte».

Chamma que ás vezes traidora, Se occulta na sombra escura, Á espera que chegue um'hora, Hora de morte ou ventura!, Em que possa deslumbrar, Com mais fogo e com mais vida, O desvairado que ousar, Miral-a sem recear, Pela ver assim sumida! Terminou?... e eu que julgava Cobrir-me de eterna gloria, Quando tanto me esmerava Na minha copia ideal! Abril de 1859.

Por isso a noite escura, Ah! se eu a preferi Á tua luz tão pura,

O aspecto de Mr. Morlays denuncial-o-hia á medicina antiga como uma victima d'esse mysterioso humor negro, que ella chamou atrabilis. Era a variedade do inglez, que póde denominar-se escura; e a escuridade, que lhe estava no rosto, projectava-se-lhe tambem nas disposições moraes.

A noite escura desce: o sol de todo Nos mares se atufou. A luz dos mortos, Dos brandões o clarão, fulgura ao longe No cruzeiro sómente e em volta da ara: E pelas naves começou ruído De compassado andar. Fiéis acodem Á morada de Deus, a ouvir queixumes Do vate de Sião.

Assim ólho para ésta pobre Miragaia como para um brinco meu de criança que me apparecesse agora; e quero-lhe que mal ha n'isso? quero-lhe como a tal. Não a julguem tambem por mais, que o não vale. Lisboa 24 de Janeiro 1844. Noite escura tam formosa, Linda noite sem luar, As tuas estrellas de oiro Quem n'as poderá contar!

A Mãe baixava os olhos doloridos Sobre o Filho. E era a Dôr a contemplá-lo! Depois, nesses instantes esquecidos, Ou lhe falava ou punha-se a beijá-lo... Mas, retomando, subito, os sentidos, Estremecia toda em grande abalo! Fugia de ao dele suffocada, A sua escura trança desgrenhada, Os seus olhos abertos de terror!

E eu via, apesar da escura noite, nitidamente via o Senhor dos Passos sumindo os maços de inscripções dentro da sua tunica rôxa; o Casimiro tocando com as mãos moribundas os lavores das pratas, espalhadas sobre o seu leito; e o vilissimo Negrão, de casaco de cotim e galochas, passeando regalado á beira d'agua, sob os olmos do Mosteiro! E eu alli, com o oculo!

Porem deſpois que a eſcura noite eterna, Affonſo apouſentou no Ceo ſereno, O Principe que o Reino então gouerna, Foy Ioanne ſegundo, & Rei terzeno: Eſte por auer fama ſempiterna, Mais do que tentar pode homem terreno Tentou, que foy buſcar da roxa Aurora Os terminos, que eu vou buſcando agora.

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