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Atualizado: 25 de julho de 2025
Dizia o velho alquebrado: «Nesta filha que te entrego, dou-te tudo quanto tenho, dou-te os olhos, fico cégo, mas risonho e satisfeito... eu já estava tão affeito que não sei como sem elles eu possa agora viver!... ella era o sol bemfazejo ao qual eu me ia aquecer; porém fico descansado, porque em ti achou arrimo.... eu somente o que lastimo é ser velho e não ter nada, não p'ra mim que não preciso, era por ella, coitada! que é um anjo como tu sabes.
Mas com uma condição; has-de me dar um beijo de cada vez... Um só! dou-te mil... meu amor... Ah, ah, mil... eram muitos... e abriu um sorriso gracioso, desenhando-lhe no carmezim dos labios um estojo assetinado, guardando uma dentadura egualmente branca, que um poeta noviço denominaria perolas.
Feita ésta declaração solemne, procedamos. E quanto a ti, leitor benevolo, a quem so desejo dar satisfação, a ti, se ainda te cansas com essas chymeras, dou-te de conselho que voltes a pagina obnoxia, porque essas reflexões do último capítulo são tam deslocadas no meu livro como tudo o mais n'este mundo. Dorme pois, e não despertes do bello-ideal da tua logica.
Então não vaes ao côro, nini? tornou a prioreza. Já agora é tarde... Tu absolves-me da falta, sim? Absolvo, absolvo; mas dou-te como penitencia beberes um copinho... Do estomacal? Podéra... Dionizia cumpriu a penitencia, e sahiu para, dizia ella, deixar a prelada na sua hora de oração.
As barbas brancas, fluctuando ao vento; Devia ter um seculo de idade E talvez vinte ou mais de soffrimento! Parou ao vêr-me e olhou-me com bondade: Depois na sua voz meiga de briza: Uma esmola, Senhor, por caridade! Uma lembrança dentro em mim se enraiza. Dou-te, bom velho! tudo que quizeres, Se em troca me dás vestes e camiza. O velhinho sorriu como as mulheres.
Nublou-se-lhe o semblante, e revia-se-lhe nos olhos a turvação da alma. Anna disse elle, tomando-lhe a mão com extremada caricia eu quero que sejas feliz; quero até que sejas infeliz, mas que vivas. Reanima-te, filha. Dou-te licença para casares com Eduardo.
E poz-me a fria mão aqui no peito. «Que bons pulmões tens tu! e como pulsa na tua idade o coração ainda pelas paixões mundanas agitado!» Então... volvi com voz menos convulsa inda tenho a viver um bom bocado?! «Conforme. Tudo finda quando me apraz e breve.» Se ao teu lado para afastar-te eu não chamar a Siencia. «Dou-te um dôce que a chames!
Depois foi repartindo as suas prendas por quantos eram lá. A ti... primeiro. Lego-te... dou-te... aquelle meu tinteiro. Tu fazes versos. Sei que não te emendas; sempre te serve aquillo! Desde ess'hora, e já lá vão cumpridos bons trinta annos, quando me engano a mim n'esses enganos da musa brincalhona, raro mólho a penna folgazã que me não traga nos bicos uma lagrima.
Narrou-lhe tudo minuciosamente, com todos os incidentes; e no fim a Annita, muito galhofeira, o corpo rebolando-se no leito, descobrindo-se n'uma provocação concupiscente. Ah, ah, oh, deixa-me rir; com que cara não havias tu de ficar, e dou-te os meus sentimentos, menino, dou-te os meus sentimentos; eu tambem estou sem homem!
Era uma busca inquisitorial, frenetica, desesperada, infame! Luis, disse eu baixo, Luis, tens vinte libras. Tens cincoenta. Mas, minha senhora... Este senhor onde tem as suas cartas? Tens cem libras. Dou-te tudo, estupido... Onde tem elle as cartas, elle? Oh minha senhora! disse o creado, com uma voz lamentavel, eu não sei. Não tens visto? Não tem uma secretária, uma papeleira, uma carteira?...
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