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Atualizado: 8 de junho de 2025


Com successivos terremotos políticos, teem desabado as mais altas torres de fortuna; desappareceram abundancias afogadas entre ruínas; voaram arrancadas de furacões contrarios e imprevistos, as mais florescentes esperanças; os caminhos trilhados e sabidos subverteram-se; por onde se descia, sobe-se; por onde se vingavam as alturas, desce-se precipitado; algum dos filhos do pobre vôa dormitando em côche de oiro, e o ancião doirado, que ainda hontem lhe houvera matado a fome, lhe alonga a mão, da margem do caminho, clamando esmola.

À medida porêm que, na estancia metamorfoseada como por encanto, as linhas ornamentais se erguiam e no ar doirado se debuxava o anúncio jovial da próxima festa, paralelamente, todo aquele fermento de rebelião latente se apagava e se sumia.

Como á luz do sol doirado

Do mesmo modo que cantam os gallos n'um . Á praia da Torre em Belem foi hontem arrojado pela maré o cadaver de um homem afogado Era ainda novo, robusto e forte. Estava vestido de panno azul. A jaqueta e o collete que vestia tinham botões de metal doirado com uma ancora em relevo. Na manga estava presa uma corôa tambem de metal.

A maior parte dos primitivos retabulos eram de oiro, prata ou cobre doirado e esmaltado: todavia alguns se encontravam, ainda que em menor numero, construidos de pedra e de madeira pintada ou esculpida. Estes ultimos se generalisaram no fim do periodo roman e no principio da época ogival.

Ferreira, parecia pesar nas mãos do monarcha menos do que se fôra de pechisbeque, talvez tanto como de papelão doirado.

E as mãos, ao tapal-o com um lenço vermelho, ainda mais aquecem o tom quente do collo doirado. Indifferentes, viram Valencia entre vergeis, clara e voluptuosa na planicie fertil e o Grao rumoroso, onde moirejam descarregadores nas docas e operarios nas fabricas.

Diz que muitas leguas ao largo de Ceylão o gajeiro, embalado em cima no sol doirado do Mar Indico, percebe na fragrancia das virações tepidas as selvas de canelleiras da ilha, ainda occulta pela convexidade marinha, mas que vem correndo a encontrál-o.

¡Oh! ¿á minh'alma taciturna que importa, ó montanha soturna, que de perfumes sejas urna da terra erguida sobre o altar? ¿que o ceo te ria azul, mais amplo e mais de perto, que o sol doirado, ao teu deserto mais cedo suba, e á tarde o desça com pesar? Vir mais tardia a noite, a aurora vir mais cedo, ¿que me aproveita?

Vejo, em grupos, os velhos conversando... E murmuram palavras... voz de outomno Que se vae em silencios desfolhando Num êrmo chão doirado, ao abandono. Mais adeante, em dôce companhia, Caminha enamorada a gente nova: O Heroe caido, morto, á luz do dia, A Noiva que baixou á fria cova!

Palavra Do Dia

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