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Atualizado: 6 de julho de 2025
*Magdalena*. Então que é? Não vos disse eu que não viesseis d'alli antes de os ver chegar? *Miranda*. Para lá torno já, minha senhora: ha tempo de sobejo. Mas venho trazer-vos recado... um estranho recado, por minha fe. *Magdalena*. Dizei ja, que me estaes a assustar.
Selvas, que n'outro tempo nos cobristes Com frescas sombras lá do ardor de cima, Dizei, se a Corydon dizer ouvistes: Primeiro ha de tornar o brando Lima As ágoas de crystal á fonte clara, Que no meu peito novo amor s'imprima. Primeiro qu'eu te deixe, Phyllis chara, Me ha de deixar a mi a propria vida. Mas quem, por não deixar-te, a não deixára!
Sois christão, sois sacerdote, sois prelado, sois natural do reino: dizei d'elle o que n'elle vêdes, informai das Necessidades; e, se não sabeis d'ellas, ahi amam a caridade, vereis de quantas sois secretario, quantos fidalgos padecem, quantos senhores acabam, quantas donzellas perecem.
Dizei, doutores da Nação, é verdade ou é mentira aquillo que se escreveu nas actas das vossas côrtes de 1641, que não ha prescripção contra o reino emquanto elle não tem faculdade, nem liberdade para reclamar os seus direitos? Outra vez: respondei. Sabeis vós uma coisa?
P. Dizei antes, o barro d'esta bilha, ou o barro, de que esta bilha é feita, não é impermeavel. Reparae, que uma cousa é o objecto, o movel, o corpo, que vemos, e outra cousa a materia, de que o objecto, o movel, ou o corpo é formado. Que é isto? E.
Porque me dizeis Que só de meu parecer Vos procede o que sabeis. He verdade. Pois bem sento Que o vosso saber he vento. Fica a cousa declarada, Meu parecer não ser nada. Olhae aquelle argumento: Além de bella, avisada! Oh nem tanto, nem tão pouco! Vêde vós o que fallais. Cego no saber andais. No siso, mas não tão louco Como vós, mana, cuidais. Ora dizei, duna má: Que não amais, quem vos ama?
Ide!... ide ensinar ás gerações vindouras Que ha paginas de luz que são immorredouras Na historia das Nações! Dizei a vossos filhos, Que estão calcados já os gloriosos trilhos Que hão-de conduzir ao fundo de seu peito A força da Justiça e a força do Direito!
Ha pedintes cegos de inspiradas frontes, Com estrellas n'alma, com visões mentaes, Que atravessam rios, que vão dar com fontes, Que andam por agrestes, solitarios montes, Sem errar a estrada, sem cahir jamais!... Pelos bosques ermos, onde venta e neva, Com os seus farrapos mais o seu bordão, Marcham por milagre na continua treva... Oh, dizei, dizei-me quem os guia e leva?
Senhora, póde isso ser? Si, que tudo o mundo tem: Olhae não o saiba alguem. E que maneira hei de ter Para crer tamanho bem? Vós, Senhor, o sabereis; E ja que vos descobri Tamanho sogredo aqui, Huma mercê me fareis Em que me vai muito a mi. Senhora, a tudo me obrigo Quanto for em minha mão. Pois dizei a vosso amigo Que não gaste tempo em vão, Nem queira amores comigo.
O qual depois que foi e viu as cartas que Lourenço Abril sobr'isso levou, lhe disse: «Lourenço Abril, dizei a El-Rei meu Senhor, que eu só tomo e retenho em mim esta sua provisão, e que não hei por seu serviço e minha honra publicar-se em tal tempo.
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