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Atualizado: 31 de maio de 2025
Ó Francisco, Francisco! gritava a pobre da mulher com toda a força dos seus pulmões. E o sr. Francisco Alves assomou ao limiar da porta. Queres-me alguma cousa, Felisbella? respondeu elle. A mulhersinha enfiou, apenas viu o marido. Não sabendo com que desculpar-se, calou-se. Porque a sr.^a Felisbella diga-se já de passagem respeitava devéras o sr.
Em honra d'aquella cabeça de familia, diga-se que a môça andava vigiada, posto que o meu amigo captasse a confiança do sogro, e, o que mais é, as sympathias do preto. Estavamos no mez d'Agosto de 1826, e o casamento, que devia ser em Amarante, aprazaram-no para o mez de Março. Bento de Castro contava-me maravilhas da noiva. Cada dia lhe descobria na testa uma estrella boreal de intelligencia.
Já se vê que tinha sido necessario virem muitos officiaes inglezes para os nossos regimentos, porque a officialidade portugueza estava toda dispersa, uns tinham ido para França, outros para o Brazil, e outros, diga-se a verdade, não prestavam para nada. Ó sr. João, dá licença que lhe faça uma pergunta? interrompeu de novo o Manuel da Idanha. Faze, rapaz, podéra! Pois então para que estou eu aqui?
O grande mal da sua condição estava no scismar sósinha, e devanear por desconfianças e zelos, quasi nunca injustos, diga-se a verdade secca e breve. Gonçalo, tambem por este lado, fatal quebra de seus bons costumes, estava melhorado pela edade, e talvez por influxo do golpe que recebeu em Odivellas.
Luiz da Cunha diga-se a verdade não sentiu muito a ausencia da sua companheira de quarto. A paixão diminuira na razão directa das libras. A sensualidade ia-lhe arrefecendo á maneira que o espirito se lhe occupava em meditações sobre o futuro. O mais que fez foi estudar os pontos de contacto entre Carlota e Liberata, e viu que eram bustos do mesmo molde.
E, diga-se a verdade, n'aquelle dia, ao menos, Arthur julgou-se feliz, e muito feliz. Por entre as rosas do amor não distinguiu elle os goivos da existencia; através a pureza do seu horisonte de todo lhe fôra impossivel notar a orla sombria e fatidica.
Eu tenho linguinha?... Ouve: o teu homem, depois de fazer os seus salamaleques aos redactores do Diario de Noticias, á conta do tal elogio mutuo, sae-se com esta: «Que, diga-se a verdade, o sr. Pércheiro tem umas certas culpas.» Pois o Pércheiro tem culpa das concussões d'auctoridade, cruezas das leis, gritos d'infelizes, infamias de contractadores de colonos, de que falla o citado auctor?!
Visto isso, não terei outro remedio, senão dar a mão d'esposa a algum d'esses moiros... que... diga-se a verdade, entre elles ha rapazes bem tirados das canellas, e o que me não agrada n'elles é apenas a religião, que professam...
Convém, primeiro, saber quem é este cavalheiro, que salta garbosamente d'uma carruagem com uma dama vestida de branco, defronte do theatro de S. Carlos, em Lisboa, em uma noite de fevereiro de 1838. Por não apurar impaciencias, diga-se tudo já. Este cavalheiro é Luiz da Cunha e Faro. Aquella dama é... Nem tanta bondade! Não se póde dizer, por ora, quem é a dama.
Diga-se aqui pois, e para se pôr ponto ao aranzel, que o livro de João de Deus tem maculas, mas que estas, como as do sol, desapparecem no meio dos esplendores d'aquella immensa luz de vida, de genio e de inspiração. Flores do Campo é finalmente um livro de versos, como ha poucos n'este paiz, desde que por cá se escrevem versos. Guarda, 4 de fevereiro de 1869. *Alexandre da Conceição.*
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