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Atualizado: 17 de junho de 2025
A snr.^a D. Josepha Dias, com passos fôfos, depois de se ter prostrado diante da capella do Santíssimo e do altar-mór, foi empurrar devagarinho a porta da sacristia: o padre Amaro lá passeava, com os hombros vergados, as mãos atraz das costas: Então? perguntou logo, erguendo para D. Josepha a sua face muito barbeada, onde os olhos reluziam inquietos.
Silverio só contava com s. exc.^a em setembro, para a vindima! Na casa as obras seguiam devagarinho, devagarinho... O telhado, no sul, ainda continuava sem telhas; muitas vidraças esperavam, ainda sem vidros; e, para ficar, Virgem Santa, nem uma cama arranjada!... Jacintho cruzou os braços n'uma colera tumultuosa que o suffocava. Por fim, com um berro: Mas os caixotes?
Deixa ver se serve tornou Macário. E tomando-lhe a mão, meteu-lhe o anel devagarinho, docemente, no dedo; e ela ria, com os seus brancos dentinhos finos, todos esmaltados.
Partiu a caravana; foi andando, andando, atravez dos campos, até que parou junto da casa do guarda d'um grande castelo, d'onde subiam gargalhadas, gritos confusos, cantos grosseiros e blasphemias horriveis. Escutem, disse João; vamos devagarinho, muito devagarinho, a ver quem é que está lá dentro.»
Roy atravessou o passadiço e encaminhou-se, sem hesitar no meio dos corredores e escadas interiores, para uma passagem escura. No fim della havia uma porta fechada. O monge vagabundo parou, e escutou de novo. Dentro altercavam tres pessoas: Fr. Roy bateu devagarinho tres vezes, e pôz-se outra vez a escutar.
Mas de novo deixou cahir os braços, em grande prostração, e a cabeça inclinou-se-lhe sobre o peito. O bote virou devagarinho e continuou em seu caminho fatal. O farol do Bugio circulava lentamente, e a luz fixa da Torre de S. Julião parecia examinal-o com uma grande curiosidade idiota, nunca satisfeita. O bote passou entre os dois faroes.
«Comtudo, deixou-se assim estar um pouco e, não sentindo nada, duvidou de todo, e, indo para descer, disse: «Parece que foram só palavras!» «Conheceu-a, na fala, Bimnarder. Dizendo: «Não foram, nem serão», subiu depressa á fresta. «E éla tambem o conheceu, e subindo, chegando êle, e querendo-lhe falar, disse éla muito devagarinho: «Que me perdoeis!»
Quando se viu no páteo parou. Abriu a porta devagarinho e uma lufada do ar frio da noite entrou, e fez-lhe bem. Esteve uns instantes a respirar, a arquejar, até que lhe pareceu ouvir passos. Desceu então o último degrau e começou a caminhar ao longo da rua sob a inclemência do vento e da chuva que caía. Casa maldita
Gostava de a ter entre os joelhos, torcer-lhe devagarinho a orelha, e ella sentia o seu halito impregnado de cebola e de cigarro. O seu amiguinho era o conego Cruz, magro, com o cabello todo branco, a volta sempre aceada, as fivelas luzidias; entrava devagarinho, comprimentando com a mão sobre o peito e uma voz suave cheia de ss.
Quando ella passa toda côr de cera, Devagarinho e de missal na mão, Vae tão ligeira, lembra uma galéra Que segue viagem de vento á feição! Os seus olhos são negros e tão bellos Que grandes são! têm penas disfarçadas... Que são elles? Ogivas de castellos Com duas meninas sempre debruçadas.
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