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Attrahi-me porque o peso dos meus peccados, e malicia dos meus inimigos me detem: vós sois aquella, que ensinais a verdadeira sabedoria: vós sois a que impetrais a graça aos peccadores, porque sois a sua advogada: vós aquella que prometteis a gloria a quem vos honra, porque sois o thesouro de Deus, e a thesoureira das suas graças. Virgem Soberana, etc.

67 "Recolhe o Duque os doze vencedores Nos seus paços, com festas e alegria; Cozinheiros ocupa e caçadores Das damas a formosa companhia, Que querem dar aos seus libertadores Banquetes mil cada hora e cada dia, Enquanto se detêm em Inglaterra, Até tornar

Eis o meu peito inerme, fere, se o queres, comtanto que minha morte te aproveite... Mostra-me moribunda ao povo revoltado; acalmar-se-ha logo essa criminosa alegria. peço uma graça: sejão as minhas cinzas guardadas na mesma urna que encerra as de Britannico. O nosso tumulo servirá de base inabalavel ao throno de Néro. O que te detém? tira-me a vida, e cesse o teu furor.

O outro, Anthero do Quental, imbuido de todas as virtudes, de todos os vicios do seculo, baloiçado e combatido pelas doutrinas scepticas e desoladoras do tempo presente, d'espaço a espaço illuminadas por um brilhante lampejo de vivissima , de confiança no futuro, não detem sequer um instante, nos tempos que vão, o olhar perdido em vagas contemplações.

A que tormentas fugisUm, que triste o bando segue, Estas palavras me diz: «Somos as almas de infantes Mortos em guerra feroz; Inda das mães delirantes Nos chama a sentida voz. « a materna saudade Nossa carreira detem, Embora no céo, quem ha de Esquecer, o amor de mãeDisse e o semblante formoso Com as azas encobriu, E ao bando silencioso Silencioso se uniu. Eu segui.

De azas abertas, pela noite escura, Nem as detém o proprio Adamastor... Vêde os mareantes, vêde os vagabundos, Percorrendo as longinquas solidões... Dam ao mundo espantado novos mundos!.. Dam ao Futuro os versos de Camões! Abrem a Edade-nova! E o mundo inteiro Viu-se maior, mais rico ao despertar, Pelo esforço do Povo-marinheiro Que atravessára e dominára o Mar...

Podes ser cruel a ponto de deixar-me exposta ás calumnias dos malvados, á ira louca e insaciavel de um monstro como Néro? Oh! dia infausto!... porque vivi até este momento?... Mas o que te detem?... O que temes?... Conservas ainda alguma esperança? Quem sabe?... Julgas acaso menos firme do que a tua a minha resolução? E dizes que me amas!

Recolhe o Duque os doze vencedores Nos ſeus paços, com feſtas & alegria, Cozinheiros occupa, & caçadores Das damas a fermoſa companhia, Que querem dar aos ſeus libertadores Banquetes mil, cada hora, & cada dia, Em quanto ſe detem em Inglaterra, Ate tornar aa doce & chara terra.

O que te detem, oh! Néro? Ordena que eu seja encerrada nas profundas masmorras deste palacio, funesto asylo da traição e da morte, e alli manda que me tirem a vida. Ou antes, porque com a propria mão não me assassinas?... Minha morte não te dará prazer, sei que ella é necessaria! ella te satisfará.

Parece que tambem forçadas decem, Segundo se detem em seus rodeios. Triste! por quantos modos, quantos meios, As minhas saudades me entristecem! Vida de tantos males salteada, Amor a põe em termos, que duvida De conseguir o fim desta jornada. Que doudo pensamento he o que sigo? Apos que vão cuidado vou correndo? Sem ventura de mi! que não me entendo; Nem o que callo sei, nem o que digo.

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