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Atualizado: 8 de junho de 2025


Mas podia viver tranquillo o teu orgulho de artista: o teu medico sabia que o poeta Cesario Verde eras tu proprio, meu pallido agonisante illudido! A esthesia, o processo artistico e a individualidade d'este admiravel e originalissimo poeta merecem á Critica independente uma attenção desvelada.

Toda a casa a amava: era uma paga de divida; Maria queria-lhe muito, quasi que alli abrira os olhos, pelo menos outra nenhuma lhe lembrava; sob aquelles tectos brincára desde a idade de tres annos; entre aquellas cabeças encanecidas se fôra coroando a sua de longas tranças louras: entre o crescer de tantas rugas se desenvolveram e aperfeiçoaram as suas graças; entre o progressivo decahir de tantas prendas e esperanças como as folhas verde-pallidas que em pomar de outomno se despegam uma a uma, os seus talentos naturaes por uma desvelada educação, que a munificencia da snr.^a D. Maria I proporcionára a sua tia os meios de lh'a dar, tinham chegado ao seu maior auge.

Em Coimbra, onde a esse tempo residia a côrte juntamente com a principal nobresa do reino, as manifestações de contentamento e alegria pela chegada dos régios nubentes, atingiram o mais delirante entusiasmo, conquistando logo a Rainha D. Isabel a simpatia e o amor dum povo que, mais tarde, havia de herdar o seu mais precioso tesouro o sagrado corpo que todos hoje veneramos e que esta cidade conserva com a mais desvelada e respeitosa devoção.

Uma desvelada solicitude dos Governos da Nossa República tem sido comprovada, na satisfação de algumas das urgentes necessidades dêste Município.

Então ninguem se lembra que fostes uma mãe desvelada e terna; que amamentastes a vossos peitos a loira criancinha fructo mimoso do Senhor; que procurastes imprimir na sua fronte o osculo do amor para o tornar o homem bom e virtuoso, que todos desejam, e por quem a civilisação trabalha sem cessar!

Um cavalheiro importuno, levantando-se, de cópo erguido, disse: «Minhas senhoras e meus senhores: n'este vinho, eu saúdo a França, mãe desvelada do pensamento moderno.» E todos beberam. Entretanto o silencio recomeçara novamente. Os creados, em nervoso phrenesi, retiravam os pratos sujos para logo os substituir por outros lavados. Telintavam os talheres de prata.

Ai! que perdidos estamos, ó meus amigos! Que lucramos em fechar os olhos? Estamos todos condemnados! Que monta o desprezo proprio pregoado pelos labios, se no intimo do coração tendes a propria estima sempre desvelada? Que aproveitam as momentaneas conversões, seguidas de quedas mais desastrosas? Que vos fazem certas privações associadas a tanto regalos? Em verdade vos digo que estamos perdidos!

Palavra Do Dia

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