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Depois apanhou o regalo, sacudiu-o brandamente, limpou os beiços com o lenço, deu o braço a Luísa, e dizendo ao caixeiro: desculpe, desculpe, levou-a, inerte, passiva, aterrada, semi-morta.
Garantiu-lhe a legitima venda de que era seu? Creio que me não entende... Tem a certeza de que este annel não fosse um roubo? O cavalheiro que m'o vendeu é um fidalgo. Conhece-o? Conheço, sim... Desculpe estas perguntas, porque eu quero comprar o annel, e não o faria sem a certeza de que ámanhã me fizessem as perguntas que eu lhe fiz.
Que a mulher saiba perdoar, que a mulher desculpe o egoismo, a dureza, as coleras bruscas do marido, e verá como este saberá fingir que ignora que tambem n'ella existem maculas, que tambem n'ella avultam defeitos. Se deseja ser perdoada, que perdôe ella primeiro, que dê o exemplo, e os resultados d'essa condescendencia serão de maravilhoso alcance.
Não o intimide a ideia do degredo, senhor Simão. Viva, faça por vencer-se, e será feliz! O seu silencio, por piedade, senhor... atalhou o degredado. Bem sei que é cêdo ainda para planisar futuros. Desculpe á sympathia, que me inspira, a indiscrição. Mas aceite um amigo n'esta hora atribulada. Aceito, e preciso d'elle.... Marianna! chamou Simão Venha aqui, se este cavalheiro o permitte.
V. Ex.ª desculpe... Está frio e eu venho demorá-lo. Vem decerto do S. João... é só um instante.
Ó meus Deus! estarei destinado a este infortunio?... murmurava elle, com a cabeça escondida entre as mãos, através das quaes passavam as lagrimas. Depois, com movimento de raiva, tentou abrir a carta que conservava ainda nas mãos; mas suspendeu-se por um melindroso sentimento de delicadeza, que não conseguiu vencer. Não, não a abrirei! Não ha infamia que desculpe uma villeza.
O mordomo avançou com o seu costumado ar grave, e, entregando uma carta a Ernesto, disse-lhe: Meu amo, o senhor conde de Loreto, manda-me entregar esta carta, estas caixas e estes cães, ao senhor, encarregando-me de lhe pedir o desculpe de não vir pessoalmente, mas é-lhe inteiramente impossivel.
Ao ouvir, no silencio da casa, estas lugubres lamentações de arrastada penitencia, a titi veio á porta do oratorio, espavorida. Que é isso, Theodorico, filho, que tens tu?... Abati-me sobre o soalho, aos soluços, desfallecido de paixão divina. Desculpe, titi... Estava no theatro com o dr.
«Desculpe vossa excellencia, mas eu creio que já a vi! Póde ser, responde a moça, quasi sempre eu venho aqui...» « Não foi aqui, foi ha um anno... na côrte, se não me engano, n'um baile que eu a encontrei... Oh! gentes! está enganado, se perguntar p'ra que lado a côrte fica, não sei!»
Quando a aurora começou a apparecer, fustigando as vaccas rútilas, Kinnara proferiu a mysteriosa invocação; a alma desprendeu-se-lhe, e ficou pairando, á espera que o corpo do rei vagasse tambem. O d'ella cahira no tapete. Prompto? disse Kalaphangko. Prompto, aqui estou no ar esperando. Desculpe Vossa Magestade a indignidade da minha pessoa... Mas a alma do rei não ouviu o resto.
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