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Iam falar as boccas das estatuas. Os velhos doutores resuscitando os velhos schismas. Velhos demonios trucidando as ingenuidades da no carnaval das velhas ironias. Muitos santos pretendiam mesmo disputar com os demonios.

Anda, anda, anda, minha amiga, que os demonios saltam e riem de contentes. Teu pae é que tem a culpa. Isto são modos? trazer-te por entremezes, que são artes do demonio, e arredar-te da igreja, que é a casa do Senhor!

Calor de rachar, ali por volta do meio-dia, que foi quando tomaram para a banda das azinheiras, e para os pinheirais, depois. E sempre ao lado um do outro, os dois companheiros levaram de conversa quase o dia inteiro. Nunca tinham dado que as horas passassem tão depressa. Ainda armaram aos pássaros, mas foi o mesmo que nada, os demónios andavam espantados e conheciam as esparrelas.

«II. Não vêr Deus nunca, arder em fogo de que o nosso é apenas sombra; soffrer ao mesmo tempo quantos males ha ahi, sem allivio, sem repouso; sempre com os olhos postos nos demonios, sempre com o coração raivoso e desesperado, que vida! «III. Esses desgraçados enfuriam-se por terem desprezado tantas occasiões de salvarem-se.

Ainda que a gente não queira aquelles demonios taes esparrelas armam, que não ha remedio senão cair em fragilidades proprias da fragil natureza humana, como o outro que diz. O sr. morgado não é rapaz; mas tambem não é velho. Aquillo, em quanto a mim, e oxalá que eu me engane, deu por com alguma menina que o embruxou...

Um conhecedor d'aquelles mares reparou nos homens da patria, que se moviam vertiginosamente, e exclamou: São os demonios do mar! São flibusteiros! Vejam o que querem: morrer no mar ou no captiveiro d'aquellas bestas-feras? Ninguem optou por morrer no mar. Os passageiros da lancha, bebendo a morte a cada instante, conclamaram que antes queriam o captiveiro do que a morte horrivel de afogados.

Mas nem uns descansam, nem os outros se desavêm; e posto que sejam máos e muitissimos, os demonios harmonisam-se d'um cabo a outro do abysmo, por tanta maneira que nunca na terra se viram nações mais submissas a seus principes, exercitos mais doceis a seus generaes, communidades fradescas mais obedientes a seus prelados.

Ás mãos cheias estão por ahi derramadas as maldições, os anjos de azas brancas, os rochedos em braza, os infernos, os demonios, e toda a mais ferramenta dramatica, usada hoje no theatro, e que não sabemos d'onde veio, porque sendo evidente que os nossos escriptores principiantes buscam imitar os grandes dramaturgos franceses, é certo que raramente acharão essa linguagem ôca e falsa, que póde servir para disfarçar a falta de affectos e pensamentos: Victor Hugo e Dumas não precisam nem usam de taes meios, e para citarmos de casa, que temos o exemplo, que esses noveis vejam se nos dramas do nosso primeiro escriptor dramatico, se no Aucto de Gil Vicente ou no Alfageme ha essa linguagem de cortiça e ouropel, ha essas expressões turgidas e descommunaes que fazem arripiar o senso commum, e que offendem a verdade e a natureza.

Na zona superior, está ao centro um anjo que peza as almas; dois demonios tentam fazer pender um dos pratos para o seu lado. Á direita de Jesus Christo estão os escolhidos, todos vestidos de compridas vestimentas e coroados. Estes escolhidos são representados sem barba, jovens e risonhos, olhando para Jesus.

Ferros em braza, demonios pretos, vermelhos, azues, de todas as côres! Aqui sim que toda a artelharia grossa do romantismo deve cahir em massa sôbre esse monstro, esse... Esse quê? Pois em se acabando o coração á gente... Eu não creio n'isso. Acaba-se o coração a ninguem!..

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