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Atualizado: 26 de junho de 2025
Tu ahi tornas!... E tornarei sempre; quer Deus que eu seja a sua voz ao teu bom coração. Perdoa-lhe, primo! Foi para isto que me chamaste?! Eu logo vi que era demencia esperar allivios... Se ella tem fome, manda-lhe dinheiro; se está abandonada, diz-lhe que torne para o convento, e lá terá abundancia. Nem fome, nem abandono, Gonçalo! Parece que dás mui baixo preço a tua filha!
Eu, que conto os longos instantes do escurecer ao dia! Não lhe escrevi... por vergonha!... Ha de crêr-me, senhora! não tenho tido animo de ser eu o proprio accusador das minhas fraquezas incomprehensiveis! Tenho esperado o intervallo lucido d'esta demencia de seis dias, e as trevas cerram-se cada vez mais. Que é o que se passa em minha alma? Que transfiguração se operou na minha vida?
O interesse da nossa corôa me veda o expor-me aos continuos perigos com que a sua demencia me ameaça. Vamo-nos preparar.
Aqueles que me teem muito amôr Não sabem o que sinto e o que sou... Não sabem que passou, um dia, a Dôr, Á minha porta e, nesse dia, entrou. E é desde então que eu sinto êste pavôr, Este frio que anda em mim, e que gelou O que de bom me deu Nosso Senhor! Se eu nem sei por onde ando e onde vou!! Sinto os passos da Dôr, essa cadência Que é já tortura infinda, que é demência!
O segundo dos auctores citados reconhece uma Paranoia allucinatoria aguda, em que distingue duas variedades: uma hereditaria, e outra adquirida, asthenica. Esta seria a mais frequente, e terminar-se-hia quer pela cura, quer pela demencia, quer por um certo grau de enfraquecimento cerebral.
Que demência julgou virtude haver privado de magnânimo amparo de seus religiosos filhos a imaginação fecunda e inquieta que jamais sofrerá os cativeiros da razão, altiva e austera, sem piedade?!... Ah! não morreram! Esses filtros da nossa fantasia todos vivem ainda e nos seguem, ocultamente, semeando de rosas os caminhos que os fados nos traçaram.
Domingos Botelho conformou-se com a estremecida consorte, e começou a fabrica de um palacete. Escassamente lhe chegavam os recursos para os alicerces: escreveu á rainha, e obteve generoso subsidio com que ultimou a casa. As varandas das janellas foram a ultima dadiva que a real viuva fez á sua dama. Quer-nos parecer que a dadiva é um testemunho até agora inedito da demencia de D. Maria I.
Este facto foi publicado em alguns periodicos d'aquelle tempo. «Peço ao meu anjo da guarda, Se hei-de aqui ficar perdida, Que vá levar-te por sonhos Esta minha despedida.» Leopoldo havia recuperado a razão, graças aos cuidados da sua gentil enfermeira. Mal sabia o desgraçado, que novo supplicio lhe destinava a mulher que o salvára da demencia!...
Como succede á náo no mar, succede Aos homens na ventura, e na desgraça: Basta ao feliz não ter total demencia, Mas quem de venturoso a triste passa, Deve entregar o leme do discurso Nas mãos da sã prudencia. Todo o Ceo se cubrio, os raios chovem; E esta alma, em tanta pena consternada, Nem sabe aonde possa achar conforto.
O magistrado deixou-o, e foi para Lisboa, d'onde participou á irmã o resultado das cartas, e aproveitou o ensejo para vaticinar que Affonso ia caminho da demencia a passos de gigante. Disse-me Affonso que, n'aquella noite, fôra ter a Mafra; e repousára, na madrugada, encostando a cabeça a um degrau do templo.
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