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Atualizado: 15 de junho de 2025


Nós fômos companheiros no desterro. V. S.ª tinha dois amigos: um era Antonio Vaz que lhe morreu nos braços; o outro era... Matei esse... atalhou o homicida. Bem morto... murmurou o juiz. A justiça me julgará. Está julgado; mas fuja... o livraremos. Não fujo. Dê-me V. S.ª um mandado de prisão para me eu apresentar ao carcereiro. Desde o momento que me accusei ao executor da lei, estou preso.

Olhe, dê-me licença que afaste da nossa vista tudo quanto possa despertar pensamentos perigosos, prejudiciaes ao nosso repouso. Morra este ultimo objecto, que ainda se atreveu a fallar-me em coisas para sempre esquecidas. «E, dizendo isto, levantou-se n'um incrivel estado de agitação, e agarrando em mim com vehemencia, ia a atirar-me pela segunda vez pela janella fóra.

O vento começava a assobiar. Adeus, disse-me ella. Dê-me a sua mão. Bem. Fui uma boa rapariga, por fim... Um pouco estroina, talvez... Lord Grenley, obrigada. Que tristeza, ter morrido alguem no seu yacht!... Que é aquillo, além, ao longe?

Visinha, dê-me os seus saes. Era uma vez um bom rei Em Thule essa ilha distante, Ao morrer, deixou-lhe a amante Um copo de ouro de lei. Era um copo de oiro fino Todo lavrado a primor; Se fosse o calix divino Não lhe tinha mais amor. Seus tristes olhos leaes Não tinham outra alegria: E por elle bebia, Nos seus banquetes reaes.

Sim, senhora respondi eu com muita meiguice, abençoando a curiosidade de todas as mulheres, e particularmente a d'aquella que me proporcionava uma demora justificada. Mas, tal qual é, está ás suas ordens. Leitor, se tóma rapé, sôrva uma pitada, e dê-me attenção, que eu não lh'a dispenso na mais insignificante virgula do que vai lêr.

Um mixto de terror e de curiosidade embaraçava-a, não sabia o que devia fazer. Depois de alguns instantes de silencio, disse quasi em lagrimas: Tenho medo de si! Oh dê-me essa flôr. Nunca! Exijo! tornou a condessa com a voz sumida, sentindo-se dominada pela fascinação do desconhecido.

Dê-me daí a caixa do rapé disse o tio Francisco. Tinha-lhe esquecido a caixa! Portanto, estava perturbado. Tio Francisco... começou Macário. Basta. Estamos a 12. Receberá o seu mês por inteiro. . As antigas educações produziam estas situações insensatas. Era brutal e idiota. Macário afirmou-me que era assim.

O academico não ousou insistir, vendo-a apressar-se na descida para o quinteiro, onde o ferrador enfreava a egua. Não lhe chegues muito com a vara disse João da Cruz a Marianna, que, d'um pulo, se assentou no albardão, coberto d'uma colxa escarlate. Tu vaes amarella como cidra, moça! exclamou elle reparando na pallidez da moça Tu que tens? Nada; que hei de eu ter?! dê-me a vara, meu pae.

Sim, sim, é impossivel!... atalhou Assucena sobresaltada. Quer lançar-se-me aos pés... eu tento fugir-lhe... segura-me pela mão, e exclama com desespêro: «tenho fome! estou ha tres dias sem pão! dê-me uma esmolaOh meu Deus! bradou Assucena, escondendo o rosto nas mãos. Eram horriveis as visagens d'aquelle infeliz! continuou o padre.

Palpita-me que a snr.^a D. Fulana tem na cabeça muita somma de têas de aranha, e não serei eu a vassoura da limpeza. Não obstante, respeito-a, admiro-a até ao ponto de lhe offerecer a minha «Pathologia do CasamentoDigne-se v. exc.^a acolhel-a no regaço da sua benevolencia, e dê-me occasiões de mostrar-lhe que sou De v. exc.^a o ultimo creado, e o primeiro dos seus admiradores,

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