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Atualizado: 11 de junho de 2025
Tinha o casaco e collete despidos, e o largo peitilho da camisa reluzia com botões de perolas; a calça era estreita, bem talhada, de uma côr clara. Tinha apenas calçado um sapato de verniz; as meias eram de seda em grandes quadrados brancos e cinzentos. Pella physionomia, pela construcção, pelo corte e côr do cabello, aquelle homem parecia inglez.
Verão morrer com fome os filhos charos Em tanto amor gêrados & nacidos, Verão os Cafres aſperos & auaros Tirar aa linda dama ſeus veſtidos: Os cristalinos membros & perclaros Aa calma, ao frio, no ar verão deſpidos, Deſpois de ter piſada longamente Cos delicados pês a area ardente.
O inverno despojára parte d'essas galas; embora! Até da propria nudez de algumas arvores resultavam encantos. As folhas crestadas, os ramos despidos, as moitas sem flores infundem tristeza; mas não tem a tristeza poesia tambem? Pode haver completa paizagem onde não haja uns tons escuros de melancolia?
Despidos os accessorios esplendidos e sobrenaturaes, a fabula de Pygmalião reproduziu-se na minha historia; o simulacro que eu incensára e servira, o simulacro filho da minha imaginação, era emfim mulher; mulher amante, capaz de bemaventurar-me, e desejosa de o fazer.
Eis, muito resumidamente, as prendas que distinguem este primoroso contista: Estilo correcto, elegante, vivo; descrições ricas de observação e atraentes tanto pelo colorido como pelo esmerado da forma; despidos de grandes artifícios os entrechos, mas subjugantes pela muita naturalidade; o diálogo, em suma, admirável pela singeleza e, sobretudo, pela propriedade.
Eu tambem inda adoro ao grande Chefe, Bem que a prizão me dá que eu não mereço. Qual eu sou, minha bella, não me trata, Trata-me qual pareço. Quem suspira, Marilia, quando pune Ao vassallo que julga delinquente; Que gosto não terá podendo dar-lhe As honras de innocente? Eu vou, Marilia, vou brigar co' as feras: Huma soltárão, eu lhe sinto os passos, Aqui aqui a espero Nestes despidos braços.
Morrera já o Sol; os altos castanheiros Choravam á voz do vento, quaes lugubres troveiros, Os choupos retorciam os troncos já despidos, Parecendo erguer ao céu seus braços resequidos, Ao darem as «Trindades» no claustro, de mansinho, Fugiu um bando d'aves pousadas no caminho.
De panos de algodão vinhão veſtidos, De varias cores, brancos, & liſtrados, Hũs trazem derredor de ſi cingidos, Outros em modo ayroſo ſobraçados, Das cintas pera cima vem deſpidos: Por armas tem adagas, & tarçados. Com toucas na cabeça, & nauegando, Anafis ſonoroſos vão tocando.
Ah, mas então não os deixassem dormir naquele quarto. Logo de manhã, mal abriam as janelas, a primeira coisa que viam era o rio, uma corrente muito lisa e esverdeada, serpeando entre os renques baixos dos salgueiros. Lá estava a ponte velha, donde os rapazes se atiravam despidos, de cabeça para baixo, e então o barquinho branco do fidalgo, lindo barquinho! sempre
Esforçava-se por respirar o ar livre dos campos, e notando-os todos lavrados artisticamente, cortados de canaes artificiaes e monotonos, divididos com regularidade exemplar, despidos de arvores naturaes e de vegetação espontanea, despovoados de passaros que gorgéão hymnos de amor, que devem subir agradavelmente ao throno de Deos, como harmoniosa orchestra que proclama e sauda a sua omnipotencia, cahia na maior tristeza e prostração, recordando-se das planicies e veigas americanas, imagem e symbolo da Providencia divina pela sua grandeza ineffavel, encantos magestosos, e sublimes attractivos.
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