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Atualizado: 11 de junho de 2025
Pode dar-me noticia de Bernardim Freire e do exercito portuguez? Sabe aonde pára? Não o pozeram fóra, a elle, que era de casa, para se metterem a si de dentro?!...
Não o nego respondeu Henrique, pouco depois mas infelizmente os homens de bem envelhecem, como os outros, e a extrema velhice traz a imbecilidade. Engana-se; esse homem, apesar de algumas phantasias, tem ainda um juizo são e uma razão clara. Acha? tornou Henrique, já algum tanto azedado. Ha de dar-me licença de não fazer obra por as suas apreciações... se me é permittido.
Nasci tambem assim risonho e meigo, Mas hoje apenas chego O calix da ventura Á bocca ancioso, Torna-se a agua impura E o liquido que bebo Venenoso, Sim, venenoso o liquido que bebo. Nem eu concebo Como Deus me creasse Para tormento eterno; Elle que tão affavel, meigo e terno Te beija a ti a face E te embala no collo, Margarida! A mim dar-me esta vida...
A cosinha de minha avó era finalmente uma profunda obra d'arte, da qual os mais bellos quadros da escola flamenga, tão penetrados como são da poesia domestica, não poderam dar-me jámais senão uma ideia desbotada e fria.
O mouro avançou com lentidão até ao leito onde repousava a esposa que, ao advinhar, melhor do que via, a sua presença, deu um debil grito de alegria e estendeu os nús e marmoreos braços ao marido, exclamando amorosamente: Tu aqui! meu querido Othello! Vens dar-me o teu perdão pela desgraçada perda do lenço?
Inerte entre o immovel fraguedo, só ouvindo os tufões e os corvos no arvoredo, bramirei: «¡Cresce o tempo! ¡oh! ¡supplicio cruel! ¡são mais pesares, mais saudades, mais estro a arder em vão, mais visões de cidades, mais tentações a dar-me fel!...»
Obrigado, meu pae! disse João com os olhos marejados de lagrimas, radiante de alegria e ao mesmo tempo commovido. Obrigado pelos bons conselhos que acaba de dar-me e que eu observarei, e pela maneira como attendeu ás minhas supplicas, ainda que outra coisa não esperava da sua bondade! E, apoderando-se das mãos de seu pae, beijou-lh'as com soffreguidão.
Pude soster o furor do meu hospedeiro em dar-me de comer, e consegui ir com elle dar um passeio nos arredores do kraal.
Aqui mesmo, no meu quarto, onde certa noite ela tomou chá entre os meus livros, a vejo atirar o chapeu de rendas caras, em que havia heráldicas tulipas, acender com um gesto fino um dos Laferme, correr a mão na testa com o gesto da Duse nas catastrofes supremas, e dar-me fumo e destino e sonho. Aqui mesmo.
O Senhor ha de dar-me forças e resignação... Mas que póde ser? Alguma calumnia? Ninguem ousa manchar a tua reputação, minha filha. A minha reputação!... Ai! minha querida mãe, se soubesse o mal que me faz quando pronuncia essa palavra... Pois porque não hei de pronunciál-a? Pelo amor de Deus, calemo-nos... Diga o que é... Tens animo, filha? Jesus que me aterra!
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