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Atualizado: 14 de julho de 2025


Por conta d'estes ia vinho, azeite, pannos finos de varias côres, d'Inglaterra, Flandres, e Castella, barretes finos e ordinarios de Toledo, escarlatas de Veneza e de Valencia, rasos de Florença, sarjas de lan de Flandres, marlotas de Constantinopla, acolchoados e calças de seda de Napoles, velludos de Genova, damascos de Lucca, taffetás e calças de seda de Toledo, sarjas de seda e luvas de Valencia.

A chronica de Clarimundo, a da Tavola-redonda, a de Palmeirim d'Inglaterra são escriptas por tres classicos como Barros, Jorge Ferreira, e Francisco de Moraes, e eu supponho, não sei se me engano, que esses livros não encerram senão mentiras.

Finalmente, vindo navegando todo esse Oceano Germanico, bancos de Frandes, mar d'Inglaterra, e trazidos á costa d'Hespanha, não os quiz a Ventura deixar gozar do repouso que nella buscavão: deo-lhe subitamente tamanha tormenta, que sem remedio deo a galé á costa, onde feita pedaços, morrêrão todos desastradamente, sem escapar mais que a Princeza com o que trazia na barriga, a quem parece que a Fortuna guardava para dar o descanso, que a seu pae e mãe negára.

As ricas «primeurs» da nossa terra E as tuas frutas acidas, tardias, No azedo amoniacal das queijarias Dos fleugmaticos «farmers» d'Inglaterra! Ó cidades fabris, industriaes, De nevoeiros, poeiradas de hulha, Que pensaes do paiz que vos atulha Com a fructa que sae dos seus quintaes? Todos os annos, que frescor se exhala! Abundancias felizes que eu recordo! Carradas brutas que iam para bórdo!

D'onde se que isso a que se chama aqui a politica imperial d'Inglaterra, ou os interesses da Inglaterra no Oriente, póde levar um ministro christão a repetir os crimes d'um pirata mussulmano, e o snr. Gladstone, que é quasi um santo, a comportar-se pouco mais ou menos como Ben-Amon, que era inteiramente um monstro. Antes não ser ministro d'Inglaterra!

O seu brilho declinou, em consequencia de torpe governo de Madrid, mas nem a sua influencia e riqueza, mas o seu poder maritimo e colonial, porque as nossas esquadras se perderam nas costas d'inglaterra, fazendo parte da invensivel armada, e as melhores das nossas colonias foram atacadas e tomadas pela mesma Inglaterra e pela Holanda com quem a Hespanha estava em guerra.

Estas tres classes são a das novellas de Amadis, a das de Artus, ou Arthur d'Inglaterra, e a das de Carlos-Magno. Todavia parece-nos que esta classificação é imperteita.

Ora, se é facto que o sujeito sizava a carne de porco das legiões romanas, esse devia ser coherentemente o santo tutelar d'Inglaterra.

O seu uso durou por toda a idade media, e era ainda lembrado nos fins do seculo decimo-sexto, em que o auctor, ou traductor, do Palmeirim d'Inglaterra tantas vezes o menciona. Nas leis sumptuarias de Alfonso IV não se tracta é verdade de tal vestido; mas a razão d'isso é obvia: o brial era trajo militar, e aquellas leis versam sobre o vestuario civil.

Não esconderemos que a do Sancto-Brial está tão ligada á de Artus, que se confunde com esta; mas logo diremos porque nos parece dever-se d'ella separar. Os romances de Artus ou da Tavola-redonda são a historia fabulizada do famoso Arthur, ultimo rei d'Inglaterra, da raça dos bretões, e que defendeu valorosamente o seu país da invasão dos anglo-saxonios.

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