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Atualizado: 28 de julho de 2025
Porque não falla, elle que o sabe tão bem, aos que teem sêde de uma palavra de vida; aos que não julgam grosseiramente que é só de pão que vive o homem d'hoje. E não é! Não o calumniemos, ao pobre homem d'hoje, tão mal pintado pela litteratura decadente d'este tempo. Nunca, no meio do mais asqueroso mercantilismo, houve mais violentas aspirações idealistas!
Não, senhor, ninguem me disse nada. N'esta casa sou eu sempre a ultima palavra do credo... Pois não devia ser assim, e d'hoje para o futuro, eu lhe protesto que não tornará a acontecer uma coisa d'estas, porque, no fim de contas, eu é que sou a dona d'esta casa; entende o senhor? E dizendo isto, D. Joanna atirou o trinchador com tal furia, que fez um prato em pedaços.
Poeta mais original, mais rico, mais verdadeiro do que aquelle, não conheço na litteratura portugueza, e tanto como elle, ha de ser difficil de encontrar entre nós, na litteratura d'hoje. Um certo mysticismo mal definido que recendem as suas poesias, é menos producto da tradicção que originalidade genial. João de Deus é um homem do Meio-dia com o vago ancear d'um poeta do norte.
E é assim que o jornal, que espalha a ideia, ampara a cegueira d'uns, a vida d'outros, e a pobresa de todos. Olá! São elles, os gavroches, que pedem o jornal d'hoje. Espera-se unicamente pelo folhetim. Pois bem, o folhetim ahi vae. O QUE FOI E O QUE
Tu tens sido o meu anjo da guarda, o meu enfermeiro, e porque não hei de dizel-o? tens sido para mim como o cão amigo para o cego das Ardennas. Pois bem. D'hoje em diante as nossas almas fundir-se-hão n'uma só, viverão dos mesmos pensamentos, e tu chorarás minha irmã como eu a choro, porque o teu coração sentirá a saudade que eu sinto.
Foi uma miseria que ainda hoje me envergonha, supposto que esta vergonha devesse ser um reflexo das faces d'elle... Vasco amava a filha do visconde do Prado, a Laura d'alguns mezes antes, porque a Elisa d'hoje era a herdeira de não sei quantos centos de contos de reis. «Devo envergonhar-me de ter amado este homem, nao é verdade, Carlos?
D'hoje a oito dias, se eu viver, hei de ouvil-a de confissão, e dou de jantar ao meu Belchior. D'hoje a oito dias? Que prazer v. s.^a me dava, sr. abbade, meu honrado e querido amigo, se me consentisse que eu contemplasse na sua igreja essa martyr a rever-se no seu pobre filho! Seria possivel?
Aproximou-se o padre, tomou-lhe a mão fria, e disse-lhe com brandura: Olhe que só Deus é testemunha do que eu lhe disse... Eu hei de sahir d'este mundo sem a denunciar... Reanime-se, que eu não hei de ser-lhe peor algoz que a sua propria consciencia... Eu vou sahir d'esta casa... porque a presença de seu marido, d'hoje em diante, seria para mim o maior tormento... Não posso encarar aquelle honradissimo homem... vituperado, trahido... e por quem?... Ó meu Deus clamou elle pondo as mãos porque não me déstes o beneficio da morte antes d'esta horrivel certeza!
Adão e sua companheira tinham recebido no Eden uma lei moral simplissima e muito clara: era-lhes licito saborear todos os fructos d'aquella mansão de delicias, tirante o fructo d'uma só arvore: feito isto, a sua felicidade seria perfeita. Conta-se que elles estavam alli mais innocentes que os recemnascidos e ao mesmo tempo mais instruidos que os anciãos d'hoje em dia.
Vocês, os diplomatas, são como os homens de theatro mesmo quando estão fóra do palco, representam. Julgava-me com direito a maior consideração da parte... Tambem eu julgava que me tivesses na conta de menos tolo. Não me conheces d'hoje nem d'hontem, para saberes que ninguem me faz o ninho atraz da orelha. O que? Pois...
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