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Atualizado: 6 de junho de 2025


A historia do Sancto-milagre de Santarem muitas vezes tem andado ligada com a historia do reino; e ja n'este seculo, no tempo da guerra da independencia, veio prender com um dos factos mais importantes, e tambem com a mais curiosa e comica aventura de que em Lisboa ha memoria.

Abstemo'-nos de extractar essa parte relativa á historia politica, não porque seja pouco interessante e curiosa; mas porque é demasiado extensa.

Muitos eram os olhos que a fitavam quando ella ia á camara, mas os do tal secretario tinham uma expressão mais especial, callida e supplice. Entende-se, pois, que ella não o recebeu de sopetão; póde mesmo entender-se que o procurou curiosa.

Com o Alberto, filha, com o Alberto! e desatou n'uma gargalhada crystalina, debruçando-se sobre o bordado a matiz, muito curiosa.

Elle ficou satisfeitissimo e participa-me que vem ver-nos. Chega ámanhã, talvez... Deixa ver... disse Laura estendendo a mão para o telegramma. Curiosa!... respondeu elle, rindo. Fez uma bola com o papel, e lançou-o ao fogão. Laura pensou immediatamente: Bate-se ámanhã com Lauretto Mina.

Logo, conclui eu, se ha homem digno de ser amado pela snr.ª D. Julia, minha senhora, é aquelle que Antonio Vaz julgou digno das suas confidencias e da mensagem do moribundo para a sua amada. Que disse elle?... interrompeu a curiosa vivacidade da senhora.

Cartas de Camillo Castello Branco a Joaquim de Araujo. Entre os meus papeis, encontro mais a seguinte missiva de Camillo, bastante curiosa para a historia do n.º 189: Meu amigo: A tarefa de escrever o Perfil do Marquez de P. em 20 dias deixou-me o cerebro em lama. Vou ver se os ares de Braga e a ausencia de livros me restauram. Anna Placido vae ler os seus versos.

Doou-lhe, tambem, el-rei umas casas em Lisboa, do que se acha memoria no livro 3.^o dos Misticos. Antes d'isto, porém, Gomes Eannes era homem abastado, segundo se colhe de outros documentos coevos. Ácerca d'este chronista se conserva ainda uma lembrança curiosa no Archivo da Torre do Tombo.

Uma planta era muito curiosa: dava flores que eram procuradas por um pequeno peixe para lhe sugar, provavelmente, um mel, ou substancia qualquer, á imitação da abelha. Estas flôres, porém, com o contacto, envolviam o peixinho nas dobras do seu calice, ficando prisioneiro.

José Fortunato confessava, que muitas vezes, ouvindo-a, entendia cousas, em que debalde tentára penetrar, a grandes esforços de leitura propria. Era uma scena curiosa aquella.

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