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Atualizado: 29 de junho de 2025
Georgina que tu conheces, Georgina que... era Georgina a que vinha a mim n'aquella fatal ou feliz? manhan; Georgina que de todas tres era a que menos me fallava, que eu verdadeiramente menos conhecia. Este meu coração, á fôrça de ferido e de mal curado que tem sido, pressente e adivinha as mudanças de tempo com uma dor chronica que me dá. Pressenti não sei quê ao ver approximar-se Georgina...
A Rachel! a mulher dos olhos de antilopa! as mais bellas carnes que ainda vestiram uma alma, se é que uma mulher d'aquellas precisa de ter alma para ser perfeita! Ó Jorge, tu estás curado! Quando vires Rachel, sentirás um coração novo, um coração caldeado nas fragoas dos olhos d'ella! Eu vi-a uma vez, e creio que se a visse segunda...
Está-me revoltando essa tua serenidade! Devias interessar-te mais por mim, lembra-te... Que te sou devedor da minha futura felicidade, mas que queres! Creio pouco na tua paixão. Tenho-te visto trinta vezes apaixonado, e no dia seguinte, curado d'esse sentimento com o coração prompto e limpo para receber outro que te appareça.
Ámanhã por estas horas, completamente esquecido de Magdalena, apaixonas-te por qualquer mulher que seduzes pelo teu ouro e pela tua intelligencia, e appareces-me d'aqui a dias curado d'essa paixão que te atormenta. O visconde mordeu os beiços de raiva. Havia tanto de ironia nas palavras do conselheiro, que não tardou muito que as intenções lhe fossem completamente denunciadas.
Teu marido ha de voltar para ti curado pela reflexão e melhorado pelo remorso de te haver sacrificado á mais estupida vaidade que podia desnortear o tino d'um homem intelligente. Mas não te magôa vêr que é necessario acabarem as nossas relações? Como? acabarem... acudiu D. Julia espantada. Sim... acabarem... Com que alma hei de eu estar na tua presença e na de meu marido?!
Pois pergunta-se a um prisioneiro, a um ferido, a um homem mil vezes deshonrado, se é infeliz? Onde aprendeu esse cynismo de vivandeira? Onde havia de ser! Na taberna e no quartel. Só lá é que se fala assim... E, como ella chorasse á beira do catre: Sabe que eu ainda não estou inteiramente curado, Rosina? Parece-me que deliro ás vezes! Agora delirei eu. Não... não delirei.
Se sentir dentro d'alma alguma f'rida Vertendo sangue e fel, em dor extrema, Buscarei no Senhor o meu alivio: E o Senhor, pondo um dedo sobre a chaga, Dirá «Fica-te em paz: estás curado» ! Oh minha doce paz! por ti se cumpram Os decretos do Eterno: tu me escuda Dos tiros que a maldade em mim dispara; A força do leão põe-me na mente, A mansidão da pomba dentro d'alma.
Sem duvida ficarei certo de que estou completamente curado, mas se, por acaso, ao ver Linda sentir a mesma impressão, simultaneamente dolorosa e suave, de que necessito defender-me, juro que ámanhã de manhã partirei para Saint-Malo, e que só no começo do inverno voltarei a Paris. E foi para a Opera, onde o esperava a sua cadeira d'assignatura, abandonada por mais de quinze dias.
O arrependimento de deixar minha mãe e a minha terra seguiu-me sempre. Resolvi regressar por muitas vezes; mas, fatalmente, a primeira imagem que eu via, voando em espirito á patria, não era a de minha mãe. Ella sempre, Theodora sempre! «Ao cabo de um anno de expatriação, voltei para o Porto. Dava-me então como curado.
Apaixonado por uma cantora... por uma mulher do theatro... eu?!... Ora adeus!... não pode ser!... Hei de ver isso! Assim monologava o visconde Antonino de Bizeux, acabando de vestir-se. E sorria desdenhosamente, tomando um aspecto arrogante, como se quizesse illudir-se sobre o estado do seu coração, persuadindo-se estar curado da paixão que sentira, nos ultimos tempos, despertar em si.
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