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Atualizado: 4 de julho de 2025


Fugiria para o Porto onde estava um homem que ella amava: iria pedir-lhe o amparo do amante ou a vingança do cavalheiro. Tinha lido o Palmeirim de Inglaterra; mas não conhecia o Cavalleiro da triste figura. O abbade recommendava-lhe juizo e paciencia: e cuidava mais fervorosamente em salval-a do amante que do marido. Fallava-lhe dos filhos. A commoção era mediocre.

Com effeito, o marido ia a tantas partes, cuidava de tantas cousas, mostrava-se tanto na rua do Ouvidor, á porta do Bernardo, que afrouxou a convivencia antiga da casa. D. Maria Antonia disse-lh'o. Elle concordou que era assim, mas demonstrou-lhe que não podia ser de outro modo, e, em todo caso, se mudára de costumes, não mudára de sentimentos.

Mas a natureza chega a triumphar ás vezes até da propria etiqueta britannica. Julia cuidava que eu não queria voltar áquella casa, tinha-se resignado a não tornar a ver-me; não pôde reprimir a alegria que lhe causou a minha inexperada apparição.

77 "Eu, que bem mal cuidava que em efeito Se pusesse o que o peito me pedia, Que sempre grandes cousas deste jeito Pressago o coração me prometia, Não sei por que razão, por que respeito, Ou por que bom sinal que em mi se via, Me põe o ínclito Rei nas mãos a chave Deste cometimento grande e grave.

Esses conquistadores Que tinham offuscado o nome de Veneza, Que tinham concebido a audaciosa empresa, Na febre do valor, febre de triumphar, De avassalar a terra e submetter o mar; Esse povo de heroes, titanico, indomavel, Que dera ao mundo leis e fôra inconquistavel, não queria colher da Heroicidade a palma. Elle cuidava ... na salvação da Alma!

A mulher de Norberto cuidava, em boa consciencia, que sua filha não podia ser feliz, casando sem o precedente de escripturas de doação, sem a concorrencia de doadores bem ricos e bem estupidos por parte do noivo. Por mais que ella quizesse descobrir no official de marinha os encantos que seduziram sua filha, a tapada creatura o que encontrava era motivo para pasmar cada vez mais.

Cuidava que procedia a falta de excitações e fadigas na partilha que ella devia detestar. Odiava-a. «Fases-me piedade! dizia ella quando eu lhe deixava vêr os horrores do meu infermo espirito.

Aquelle velho todo branco, gordo e chorão, era o seu pae. Escondia as lagrimas para não o affligir. Não se consumma! não se consumma! Que ha-de ser de ti se eu te falto, filha? Sempre havemos de viver. Ha gente mais pobre. Acho que não! acho que não!... Depois da morte da mãe, ella o cuidava como quem cuida um filho.

Terribilissimas foram então as horas solitarias do infeliz. Até áquelle dia, Marianna, bem quista do carcereiro e protegida pela amiga de D. Rita Preciosa, tinha franca entrada no carcere a toda a hora do dia, e raras horas deixava sósinho o prêso. Costurava, em quanto elle escrevia, ou cuidava do amanho e limpeza do quarto.

Então?! e verás. Jorge leu, a meia voz, a carta que era concebida n'estes termos: «Meu bom tio. Tive, ao voltar a Lisboa de uma visita á Hespanha, a mais agradavel surpreza. Recebi, emfim, uma carta sua! A singularidade do facto não me inhabilitou para sentir no maior grau uma salutar alegria. Cuidava que me tinham esquecido. Convenci-me agora de que felizmente me enganára.

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