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Atualizado: 14 de junho de 2025
Tenha paciencia... Todo o mal que Deus permitte é para desconto de nossos peccados... Diga, senhora Angelica, que me faz doudo... Não se afflija, senhor arcediago... o mal é do demonio, e o bem de Deus... Oh mulher, por quem é não me demore n'esta horrivel suspeita... Pois ainda não adivinhou? Não, com mil pragas... Credo! vossa reverendissima está atrigado!...
Escrevei, ó poetas namorados! com a tinta geniosa dos enxurros estes sadios e modernos guisados capazes só de sustentar os burros. Libae poetas! e bebei n'um pulo o sangue com gangrena pelas aurifras taças de Loculo, nos braços da pequena. Lambei os lambusados pratos d'esta babylonica orgia: e p'ra rimar mettei Pilatos, mettei no credo a gemonia.
Eugenio anda a fugir da policia que lhe não vá ella deitar a mão... E depois n'um tom de reprehensão amigavel: O senhor tambem me sahiu levadinho da breca! Pois tendo aqui a senhora, que tem uma cara como um sol, precisava de se importar co'as outras lambisgoias para nada? Credo! Os homens são a coisa peor que ha! Quem se fia n'elles está perdida. Pois você tambem acredita, Marianna?
Esta calada e estes empuchões invisiveis.... sinceramente sería de fazer tremer as carnes, se eu não soubesse!... Credo!.. Lá se foi a roupa até aos pés da cama.... Não gosto da graça! Que é aquillo? As pinturas andam!?.. Oh!...
Não é o Evangelho que o refere; é um documento não menos venerado, o qual, com o Pater e Ave, é parte das orações que a Egreja ensina aos seus filhos: documento, ao que parece, anterior á redacção dos Evangelhos e resumo da fé apostolica: é o Credo.
Consintam os homens de algarismos, os materialistas que antepõem a carne ao espirito, que fazem d'ella o seu credo, que os poetas, os sonhadores de chimeras deixem devanear a imaginação por esses horisontes de anil; deixem que reclinados á proa do baixel da vida namorem o azul das aguas depois de terem contemplado o dos céos.
Parece que estamos na semana santa, credo, fallem para ahi... e experimentava uma conversa, um caso do dia, uma anedocta, que morria logo, amortecendo-se aos monossylabos d'Alberto, o unico que ainda lhe respondia.
A creancita, voltando-se no ar, soltava um grito agudo e o homem recebia-a nos braços. Claudio voltou-se constrangido, para não presencear este quadro de miseria, e, ao lado d'elle, uma rapariga do povo, que era linda, voltou as costas tambem. Credo, Virgem Nossa Senhora, nem quero vêr! disse ella. Eu tambem não gósto, respondeu Claudio.
A Joaquina do lado, a mão apoiada sobre as costas da cadeira, avisava-o, com certa familiaridade de criada antiga: Que está fazendo, Sr. Jorge!... Ou elle credo! nem que ella fosse para o fim do mundo!... Olhe que a estas horas lembram-se lá bem de si... Dizes bem, dizes bem, Joaquina e esquecia-se de deitar o assucar está azedo, o chá...
Não sentia n'aquelle momento escrupulos; e quasi desejava que o escrevente lhe visse no rosto a paixão que a revolvia. Credo, creatura! disse-lhe. Chegue-se um pouco mais para lá, que nem me deixa os braços livres para tocar! Terminou bruscamente a valsa dos Dois Mundos, começou a cantar o Adeus: Ai! adeus! acabaram-se os dias Que ditosa vivi a teu lado!
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