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Atualizado: 22 de junho de 2025


A donzella recostava-se em uma marqueza de palhinha. O braço do cotovello para baixo descansava em um velador entre duas jarras de porcelana cheias de rozas e madresilvas. Duas portas de vidraças abertas sobre o jardim, para onde se descia por escada de poucos degraus deixavam entrar a luz em jorros.

D. Leonor encaminhou-se então para elrei, que, embebido no seu profundo scismar, não víra nem ouvíra o que se fazia ou dizia. Curvando-se, e firmando o cotovello no braço da cadeira d'elrei encostou a cabeça sobre o hombro delle, com a face unida á sua.

Ao mesmo tempo as duas portas pregadas com travessas á entrada das escadas, que desciam para a cozinha, vieram a terra com fragor, o cadaver deitado sobre a mesa ergueu meio corpo sobre o cotovello, e arrancou o panno cruento, soltando um gemido lugubre, e uma figura de altura descommunal, envolta em sudario branco e fluctuante, assomou ao limiar.

E, horrorisado de mim, dôr nova para ajuntar a tantas, disse comigo mesmo: «Aqui ha mais ciume que amorEntretanto, mais tranquilla, mas sempre affavel, Fanny encostara-se ao cotovello e, voltada para mim, discutia sósinha. Escutei-a. «Se eu ousasse... se eu não temesse mortificar-te... Falla, que estou de animo assente para ouvir tudo.

Movia convulsivamente uma perna, firmando o cotovello n'um joelho, pousando a barba nos dedos, fitando de perto o meu amigo. Depois, reclinando-se para traz e como se mudasse de resolução: No fim de contas, a verdade é que tem razão e talvez eu fizesse e dissesse o mesmo no seu logar.

Os olhos procuravam, em anciosa interrogação, o mais alto da flexuosa ladeira que subia, no sitio em que ella, formando um cotovello, furtava á vista o seguimento ulterior. N'estas curvas das estradas sorri sempre de longe ao viajante, cançado e aborrecido, que pela primeira vez as trilha, uma promettedora esperança. D'alli verei talvez o termo do caminho pensa elle.

Em compensação, o ôlho direito da infamadora de sua irmã inutilisara-lh'o elle com o cotovello perfurante. Este conflicto durou quatro minutos, e ao quinto a senhora Anna não tinha fôlego.

Maria Isabel permanecia com a face apoiada na mão, o cotovello no braço da cadeira, os olhos velados pelas sedeudas pestanas, e com uma lagrima que, derivando, se quedára tremula no canto dos labios. Antonio Cavide ergueu-se e caminhou para onde tinha o chapéo emplumado. Pegou d'elle, e sacudindo-o, á maneira de leque, entre as mãos, veiu ao de Maria Isabel, que se havia levantado.

Depois das refeições, separavam-se, elle para a rua tomar ar, fugindo da perigosa visinhança, ella a arrastar-se nos quartos, a enfeitar-se de joias, punha-as todas, enchia as mãos d'anneis, rodeava a garganta magra com todos os collares, enchia os braços de pulseiras quasi até o cotovello e via-se ao espelho estudando sorrisos, gestos de comprimento para os grandes bailes a que havia de ser convidada um dia.

Com os olhos estourando lagrimas, elle correu á portinhola com um pequeno embrulho para a viuva, que conforme disse, esquecera na igreja. Obrigada, respondeu ella com a voz um pouco tremula. E o carro abalou. Junto da ponte, longe, a estrada fazia um cotovello para a esquerda, e bruscamente o olival desapparecia.

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