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Atualizado: 14 de julho de 2025
Era a pobre rapariga fugida aos ciganos, alli sósinha, temendo ser descoberta, temendo o silencio da noite, a sombra dos pinhaes, os gritos lugubres dos corvos!... Punha-me no seu logar e pensava: Senhor, como pôde ella não morrer de susto?!...
Os descendentes dos ultra-monarchicos Negrões de Villar de Corvos não eram para se assalariarem em defeza dos principios e das instituições que abalaram os velhos thronos, firmados no direito divino.
Havia n'ellas uma precisão, uma minuciosidade; acompanhavam-n'as reflexões tão acertadas, duvidas tão racionaes, que Thomé não podia illudir-se, e via bem que o descendente dos nobres Negrões de Villar de Corvos o interrogava com desejo de saber. Esta convicção enthusiasmava Thomé, que proseguia com ardor as suas informações.
Por cima, dois corvos dormiam quietos. ¿E agora que mais quereis? perguntou D. Rui, começando a calçar as luvas. Sumidamente, do alto, o enforcado murmurou: Senhor, muito vos rogo agora que, ao chegar a Segóvia, tudo conteis fielmente a Nossa Senhora do Pilar, vossa madrinha, que dela espero grande mercê para a minha alma, por êste serviço que, a seu mandado, vos fez o meu corpo!
Boa porção das peças intactas do defunctissimo Joia passaram para o cinturão do aventureiro escocez Macdonnell, e depois para os burnaes dos soldados de caçadores que o espingardearam em Sabroso. Ó fados do dinheiro! Que estremeções não daria na cova o cadaver do Bento pedreiro, se os corvos e os lobos o não tivessem comido na serra!
O Episcopado vai reassumir a sua autoridade imprescriptivel, o indispensavel respeito e obediencia dos seus primeiros subditos. Os presbytérios civis, hoje de tantos corvos e abutres, vão ser como essas torrinhas, que se branqueiam e se perfumam de incenso para morada de pombas.
Expulsai corvos sinistros d'essa terra de condores! aves d'arrojo inaudito, que muitas vezes s'elevam ás solidões do infinito! Que lindo paiz! é vêl-o: por toda a parte boninas, e, mais além, do Mindelo as vicejantes campinas!
Crucitavam ao longe os corvos esfaimados; Mas passado um instante a lua branca e pura Irrompia outra vez da grande nevoa escura, E inundavam-se então as chagas de Jesus Nas pulverisações balsamicas da luz.
E eu, que urdia estes faceis esbocetos, Julguei vêr, com a vista de poeta, uma pombinha timida e quieta N'um bando ameaçador de corvos pretos. E foi, então, que eu homem varonil, Quiz dedicar-te a minha pobre vida, A ti, que és tenue, docil, reconhecida, Eu, que sou habil, pratico, viril. A Manuel Ribeiro
Como um marinheiro preso... doidamente... O que eu viajei, o que eu viajei por sôbre a espuma!... Sei as lendas do mar como ninguêm. Contou-mas numa rocha um corvo antigo. Como sabe, os corvos vivem séculos... Sabia-as todas êsse velho amigo... naufrágios e terrores... dramas da névoa... O mar! O mar! O que eu amei no mar! Mas o senhor não compreende, o senhor não sabe. Que sabem do Amor os homens todos?... Foi êsse Hebreu, sem querer, que os desgraçou. Fizeram ao Desejo o que fazem
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