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Consolou-a como pôde e levou-a a um sitio isolado, um cabeço árido, cemiterio dos velhos cavallos lazarentos que os corvos vêem comer deixando os ossos a branquejar ao sol, tristemente apertado entre pinhaes, onde ella conhecia uma gruta formada pelos rochedos sobrepostos que decerto era a Cova da Moira.

No emtanto, em desfiladeiro e monte, milhares de homens que, ou defendiam a patria ou morriam pela fronteira scientifica, ficam, pasto de corvos o que, não é, no Afghanistan, uma respeitavel imagem de rhetorica: ahi, são os corvos que nas cidades fazem a limpeza das ruas, comendo as immundicies, e em campos de batalha purificam o ar, devorando os restos das derrotas.

Alguns desfiguram-se em corvos para arrancar os olhos a certos padecentes, em quanto outros se transformam em dragões volateis, e vão carregados d'almas sanguentas e lastimosas atravez de tenebrosos espaços, e as precipitam no lago de enxofre. Além se nuvens de gafanhotos, e de agigantados escorpiões, cuja vista arripia, cujo cheiro enoja, cujo menor contacto convulsiona.

Para alêm, na vereda, um bando de corvos grasnava. As éguas fartas dormitavam, com o focinho pendido. E a fonte cantava, lavando o morto.

Inerte entre o immovel fraguedo, ouvindo os tufões e os corvos no arvoredo, bramirei: «¡Cresce o tempo! ¡oh! ¡supplicio cruel! ¡são mais pesares, mais saudades, mais estro a arder em vão, mais visões de cidades, mais tentações a dar-me fel!...»

Os chacaes, as hyenas, e os corvos vem, depois, pela calada da noite, devorar, no silencio das trevas, os cadaveres dos que pereceram nos campos da peleja.

O Manoel ficou estarrecido, mas o proprio mêdo lhe deu energia bastante para responder com segurança á pergunta que o homem vermelho fazia em voz tão formidavel e soturna que toda a natureza estremeceu de pavôr e os corvos no visinho cemiterio grasnaram agoirentamente.

E os seus padres tem ouros e alabastros, E folga, Messalina sem pudor! Tem lançado teu corpo aos cães e aos corvos! Falsificado a Lei, cheia d'estorvos, E fogueiras erguido, ó Christo! ó Cruz!... Satan dizia mais... mas lenta e lenta, Uma lagrima viu sanguinolenta Escorregar na face de Jesus! A João de Deus

Depois, num esforço comum, os corvos levaram a presa para alguma distância. Os chacais acharam favorável o ensejo. Ganindo e uivando, foram-se chegando, com um ruído semelhante ao de um aguaceiro na folhagem. Os dez corvos ergueram voo, com um croaa furioso. Mas, reunidos aos outros, caíram aos centos sobre o espinhaço dos carnívoros, que prontamente fugiram, perante a imprevista agressão.

São rijas de uma vez! «Agarram como o brêo! «Hão de arrancar os olhos ao marquez, «Meu amo e senhor meu; «E emquanto lhe correr o pranto amargo Protesto que o não largo! «Fidalga sem vergonha, olha os cutellos «Com que eu lhe parto as pernas. «Agarro-lhes depois pelos cabellos, «E, lanço-os nas cisternas. «Porém seu coração traidor, e infausto, «Dos corvos será pasto. «!

Palavra Do Dia

vagabunda

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