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Atualizado: 15 de junho de 2025
O escrivão dos orphãos inventariou os objectos encontrados, e fechou as portas quando os sinos corriam o derradeiro dobre ao cahir da lousa sobre João da Cruz. Deus terá descontado, nos instinctos sanguinarios do teu temperamento, a nobreza de tua alma!
Meia hora depois, corriam contra a quinta de Norberto de Meirelles, mais de duzentos homens da freguezia, reunidos pelo toque guerreiro da sineta, afóra os fugitivos do Porto, que tinham atravessado a ponte, horas antes de lhe serem abertos os alçapões. Quando entraram na casa, com grandes alaridos e descargas, encontraram D. Rosalia á porta da adêga, prostrada n'um desmaio.
Olhe que eu digo á senhora!... Que tal está o fedelho?... Eram as vozes que a cada instante corriam na cosinha e na casa de trabalho, por toda a parte em que elle se encontrava com as creadas.
O Manoel era destemido; apesar da má fama do sitio, tido como logar de maleficas reuniões diabolicas, resolveu-se a transpôr o pequeno muro que separava o caminho da Fonte do Inferno, a propriedade de mais estimação dos velhos fidalgos. Primeiro, não viu nada; depois, vaga e confusamente, luzinhas que saltavam e atravessavam-se corriam e perseguiam-se, juntavam-se e tornavam a afastar-se...
*Maria*. O que eu sou... só eu o sei, minha mãe... E não sei, não: não sei nada, senão que o que devia ser não sou... Oh! porque não havia de eu ter um irmão que fosse um galhardo e valente mancebo, capaz de commandar os terços de meu pae, de pegar n'uma lança d'aquellas com que os nossos avós corriam a India, levando adeante de si Turcos e Gentios! um bello moço que fosse o retratto proprio d'aquelle gentil cavalleiro de Malta que alli está.
Percebi emfim o que era. Era um melão! Tinhamos dado n'um meloal, um enorme meloal bravo, com milhares de melões, a cahir de maduros! Melões! uivei eu para os companheiros que corriam atraz. Melões! melões! foi o berro victorioso que resoou nas quebradas. N'um momento, cada um de nós tinha os dentes cravados n'um melão, sôfregamente.
Ruy Pereira e a edilidade portuense combinavam os meios, já o sabemos por via de Luiz Giraldes, de corresponder ao appello do Mestre, e corriam as cousas ás mil maravilhas.
Todas as manhãs ia brincar com os vizinhos para a sombra da egreja. Depois do almoço a sombra era do outro lado. Quando as meninas corriam no jardim, os cabellos e os vestidos ficavam para traz. A rapariga das laranjas tinha uma linda voz para vender laranjas. As pessoas ficavam co'as laranjas na mão a ouví-la.
E corriam já sem temor de serem vistos, porque os outros tinham dobrado o outeiro, em cujo valle corria a estrada. Os homens vão atirar-lhe... disse o ferrador. Gritemos d'aqui ao doutor que não vá p'ra diante. Já não é tempo... Ou o matem ou não matem, quando voltarem são nossos. Tinham já passado o pontilhão, e subiam a ladeira, quando ouviram dois tiros.
Duas fontes corriam dos seus olhos. A sua dôr via-se e era terrivel porque era muda.
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