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Atualizado: 26 de junho de 2025


Conte-lhe o que lhe vou dizer e estou convencido, que isso lhe será agradavel, porque eu, com o meu genio desinteressado e independente, dou abertamente, picadelas em quem as merece, levantando ao ar em apotheoses de gloria, tambem, aquelles que a ella teem direito, segundo o meu modo de ver.

A rigor, não poderia êle dizer como Lessing: «Se Deus tivesse a verdade na sua mão direita e na esquerda o amor sempre inquieto da verdade, e me dissesse: Escolhe! eu, ainda que me condenasse a enganar-me eternamente, optaria pela esquerda. Pai dir-lhe-ia eu a verdade é para ti». Não. Jaime de Magalhães Lima não tem a febre da verdade, porque a encontrou plenamente, e disso está convencido.

Aquella resposta dava a entender que algumas suspeitas lhe restavam ainda da verdade; que elle podia estar convencido da innocencia da filha, que podia julgar com menos severidade e duvida as tenções e procedimento de Carlos, mas sem haver fechado de tal maneira os olhos á evidencia, que suppozesse que nada havia de commum entre os corações dos dois.

Tomando por singela obediencia as complacencias com que até então Claudio se tinha sujeitado aos habitos e vicios da mulher, D. Maria Francisca, que as ausencias do marido e a docilidade do capellão tinham convencido de que todo o dominio lhe pertencia, começava agora a mandar em casa da filha como em sua propria.

A isso, a isso, me abalanço, convencido de que cumprindo um dever de cortezia presto ao publico, ao que aprecia as manifestações d'Arte, um interessante e util favor. Não me alargarei em detalhes minuciosos do grande problema a Arte. Rapidamente, aqui e alli, tocarei aquellas notas, que veja de mais necessidade ferir, para completo comprehendimento do assumpto.

Vamiré conservou-se irritado dois minutos, com os temporais latejantes. Depois, serenou, convencido de que o grito não chegara

Todos suppunham e se convenciam que caminhavam realmente para um exito seguro». João Chagas, na cadeia da Relação, a cumprir a sentença imposta por um delicto de imprensa, escrevia n'um artigo inserto na Republica Portugueza: «Estou convencido a serio, porque pertenço ao grande numero dos indisciplinados republicanos que querem a Republica de que uma revolução se fará dentro em breve, a mais nobre, a mais generosa, a mais sympathica de quantas revoluções tem tentado um povo offendido, em nome da sua dignidade e da sua honra.

Foi elle, confirmou o mascarado convencido. Eu tomei-o então de parte, e com uma franqueza simples: A comedia acabou, meu amigo, tire a sua mascara, apertemo-nos a mão, dêmos parte á policia. A pessoa que o meu amigo receava descobrir, não tem decerto que vêr n'este negócio. De certo que não. Este homem é o assassino.

Porque afinal, mesmo que eu deixasse a Maria Luiza, o rapaz, vindo a saber depois a traição d'ella, levava-se dos diabos! Bom: vou até casa. Foste o culpado de tudo isto; mas, como foi na tua ignorancia, perdôo-te. Senão, tinhas de desemaranhar a meada. Oh! senhor! Pois eu... estava convencido, porque era tudo cheio!

Vou-lhe contar tudo, se me escuta... Sente-se, e ouça-me... Diz, anjo, diz... «Antonio de Almeida não morreu, e talvez não morra. O barão escreveu-me uma carta em que se despede de mim, e me recommenda que lhe peça o perdão para elle. N'esta casa ignora-se tudo. Meu pae está convencido que sou eu a amante de Antonio de Almeida... Jesus! exclamou D. Angelica. Como tu me castigas, Ludovina!

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