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Atualizado: 4 de maio de 2025
«E se a hora annunciada para o regresso passava, o cerebro do que estava á espera, enchia-se de desastres, de catastrophes, de accidentes medonhos, de preoccupações estupidamente sinistras, que o faziam correr continuamente do quarto á porta da rua.
Continuamente tenho o pensamento; Que quanto mais vos sólta o fresco vento, Mais preso fico então de meu cuidado; Amor, d'huns bellos olhos sempre armado, Me combate co'as fôrças do tormento, Provando da minha alma o soffrimento Que á justa lei da paz trago obrigado. Assi que em vosso gesto mais que humano Amo a paz juntamente e o perigo; E em amar hum e outro não me engano.
Não se mudam, porém, em dias, nem ás vezes em annos, os systemas sociaes, conjunctos de institutos juridicos, de tradições e de costumes, que evolvem, sem saltos, serena e continuamente. O Brasil passou de um imperio centralizado a uma republica federativa. Mudou de regimen politico; mas conservou, melhorando-as, como preceitúa Comte, as suas instituições sociaes.
Entretanto juncto a S. Domingos, se bem que a rixa começada entre os nobres partidários de Leonor e Fernão Vasques se houvesse desvanecido, a agitação dos populares, cujo numero crescia continuamente, não tinha diminuido.
A robustez inviolavel do coração havia de salval-o de toda a tormenta, retemperando-o continuamente em estos de amor a Deus e aos homens, por fim consubstanciado na terra mãe e nos filhos dilectos do seu doce ventre, a seára, a rosa e a arvore.
Um jornal do Porto escrevera opportunamente a respeito das desordens do Pará: «A colonia portugueza do Pará, é continuamente insultada por alguns jornaes d'aquella terra, insultos quasi sempre acompanhados de improperios soezes e estultos á nossa bandeira nacional, sem se lembrarem sequer, esses desgraçados! que foi á sombra d'ella que os seus avoengos viveram por tres seculos!» O sr.
Para que durma e se desfaça No lodo amargo da Desgraça, Por quem bateu continuamente, Como um tambor que entre a metralha Estoira ao fim d'uma batalha, Rouco, furioso, ancioso, ardente! Nota Em seguida á morte de D. João comecei a escrever um novo poema A Morte do Padre Eterno, cujo plano completo, até aos minimos detalhes, estava de ha muito elaborado no meu espirito.
Não me dispensaram de jantar. Oh! com que intimo prazer não acceitei eu, apezar de apparente reluctancia, esse convite que para mim seria de uma impertinencia atroz feito n'esse mesmo dia por outras pessoas. Dentro do meu trem, fumando continuamente, fumando sempre, achei-me só, triste, inquieto.
Mas ah! mais forte do que esse gemido desolado das nações invadidas, mais forte do que o choro convulso das mães a quem arrancam continuamente os filhos, os mais bellos e os mais fortes, é o clangor bellico do clarim que avisa a França da suas victorias incontaveis!
Se a crua morte te arrancar um dia Dos braços meus, ó pomba estremecida! Irá no teu caixão a minha vida, Do meu amor a doce melodia. Quando sentires collada a terra fria Sobre o gelado peito e comprimida A nivea face que a beijar convida E que continuamente beijaria; Hasde ouvir minh'alma, suspirando, Muito de manso, como um tenue alento, No canto triste do nocturno bando.
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