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Atualizado: 8 de junho de 2025


Não quereria ouvir falar em semelhante casamento. Que haviam de fazer? João o diria. Decidido como se mostrára, levaria tudo a bom caminho. E se casassem? Era bem differente do pae; delicado, fino! Não seria desgraçada como a mãe. Que alegria a d'elle se a escutasse. Ah! mas teria vergonha de lh'o confessar. Da sua bocca nunca o ouviria. Dar-lho ia a saber pela prima. Oh! pela prima não.

Mas não he este o lugar para esta discussão, he tempo sim de confrontar uso de razão com uso de razão, o uso que eu faço com o uso que vós fazeis, ou vos considerei como discipulos, ou vos assoalheis como irmãos terriveis, e veneraveis: e se esta disputa terminar em desvantagem vossa, sereis obrigados a confessar racionavel a minha , depois que tantas vezes a tendes escarnecido, e me tendes provocado, e até reprehendido como rebelde ao bom sizo, como desprovido de razão, e até ingrato á humanidade.

Debalde as aproveitareis, se não quiserdes confessar que ao juiz clama a consciencia que o acto por elle praticado foi um absurdo cruel, em quanto diz ao soldado, que, levado ao combate ou pela salvação da patria ou por força irresistivel de tyrannos, a defesa da propria vida lhe deu o direito de pôr termo á do contrário.

E não é muito o que nós exigimos. Somos a primeira a confessar que hoje ha muito mais esmero e apuro do que havia antigamente na instrucção que as classes abastadas dão ás suas filhas.

Nelle a luz he brazão, que tu lhe emprestas; Em ti timbre maior, sendo tu Newton, Confessar, conhecer merito estranho.

Devemos confessar que elle nunca viu em Cecilia outra cousa mais do que uma rapariga bonita, a qual muitas vezes lhe merecera olhares complacentes, mas de quem tão depressa se esquecia, como d'ella se afastava. Recordo-me de haver dito, que esta qualidade, de não desafiar immediatamente impressões profundas, caracterisava a especie de belleza, que Cecilia possuia.

Que deseja? Henrique Confessar uma culpa que me peja. E se ha muito, se ha muito ando perdido, Bem penitente aqui tem seu marido!... Arminda Que diz o senhor?! Meu marido?!... Henrique Sim, E n'essa qualidade eu aqui vim... Arminda E como tal pretende apresentar-se?!... Henrique Se licença?... Arminda Então! Queira sentar-se.

Em Portugal, principalmente, é que não devia esperar vel-a possuida de sentimentos amorosos; porque, sem desaire da nossa patria, devemos confessar que nós, os portuguezes, temos em amor uma certa gravidade, que toca a extrema do aborrecimento. Falta-nos um certo espirito pétillant, um não sei quê de que as mulheres se deixam seduzir. Não acha?

Está a pobresinha a appellidar por um confessor desde o resto da tarde, que parece que nem póde morrer sem se confessar, e não havia uma alma de Christo que se arresolvesse a vir chamar v. s.^a ou oitro qualquer que lhe deitasse a assolvição! Não tem familia essa mulhersinha? inquiriu o sacerdote.

Devo confessar que ao ler este soneto nasceram-me duvidas muito vagas, é certo sobre a sua authenticidade quanto ao nome que o firmava. E como não o encontrasse entre as poesias colligidas nas Heras e Violetas, assentei, á falta de melhor solução, que se tratava de uma poesia solta, religiosamente recolhida por pessoa intima ou admiradora convicta do insigne e mallogrado poeta portuense.

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