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Atualizado: 17 de junho de 2025
Se alguem tiver no peito a urna mystica Onde o Amor se recolhe, esse hade amar-me; Se livre, por tyrannos não comprado, Pulsar um coração, esse commigo Hade a aurora saudar do novo dia; Se uma alma recordar a eterna patria Que lhe dera o Senhor, do céo saudosa Commigo a Deus n'um hymno hade elevar-se.
Uma d'essas dividas da firma era uma anquinha, uma anquinha! que meu socio havia comprado para a sua Venus andaluza! Fiquei ainda com bastante dinheiro, com que estabeleci-me pela segunda vez, d'essa feita sem socio, para não mais ser prejudicado por ninguem.
Para todos, disse o pintor, o quadro foi comprado pelo conde de Loreto pela importancia que lhe aprouver dizer, e eu não o desmentirei; para nós, o quadro será uma offerta que eu faço ao esposo de D. Amparo de Aguillar. No dia seguinte, ao levantar-se, Amparo, viu varios jornaes sobre uma pequena mesa de pau rosa. Que é isto? perguntou. Cuidam que me vou dedicar á politica?
Hontem de manhã sahira o sr. João Pacheco a visitar uma sua prima em Refojos de Basto, onde passou o dia até ás 4 horas da tarde. O cavallo em que montava era um pôtro não educado ainda, e comprado nas manadas hespanholas que vieram
Resolvemos permanecer ali até que decorressem alguns dias sobre a catastrophe de que tinhamos sido testemunhas. O predio em que estavamos foi comprado em nome de lady... a mãe de Rytmel, e n'elle se guardaram todos os objectos que lhe tinham pertencido. Um cofre de ferro, damasquinado d'ouro e destinado a receber as cinzas do morto, foi collocado no logar em que elle se achava sepultado.
Terminaremos estas observações dizendo, que conhecemos alguns cavalheiros, lavradores no Alemtejo, que, tendo comprado algumas herdades lhes offereciam hoje, tres ou quatro annos depois do amanho, 200 e 300 por cento de lucro!
E depois d'um instante de reflexão: Devia ter comprado um massinho de cigarros. Ao longe, para as bandas de Santos, começavam a apagar os candeeiros. Uma neblina baixa espalhava-se sobre o Tejo, mas no céu, atravez do nevoeiro, brilhava, muito fria, a estrella da manhã, e a lua, como um saveiro de prata, de proa e poppa recurvadas, empallidecia pouco a pouco.
No dia 1^{o.} de Janeiro de 1878, deixámos Quillengues, tendo ali feito provisão de vìveres, e comprado bastante gado para matar, bois e carneiros. O chefe, Tenente Roza, acompanhou-nos uns 7 kilòmetros, e voltou á sua residencia, seguindo nós sempre a S.E., até ás faldas da serra de Quillengues, onde acampámos junto á povoação do Secúlo Unguri. Tìnhamos um companheiro de viagem, que em Quillengues nos tinha pedido, o deix
Segundo as instrucções que do Governo tinha recebido, podia demorar-me tres annos em viagem, e para isso me preparei. A experiencia tinha-me mostrado, o grave inconveniente de me sôbrecarregar de bagagens; e francamente declaro, que fiquei aterrado quando, em Lisboa, vi o enorme trem comprado em Paris e Londres. Só malas tìnhamos 17! todas das mesmas dimensões, 0^m,3 x 0^m,3 x 0^m,6.
Os dias porém iam correndo, estavamos já em meiado de novembro, e os livros trazidos de Paris jaziam intactos, em monte, a um canto do gabinete, entre recordações de viagem, um punhal de circassiano comprado em Tula, mosaicos de Florença e vidros de Veneza. Dissipava o tempo n'esta inquietação, com um inconfessado temor dos enfados do estudo.
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