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Atualizado: 20 de junho de 2025
E escassamente póde ser accusado de indolencia, de indifferença, quem, como elle, fez duas campanhas, apostolou uma religião, trilhou os cinco continentes, absorveu tantas civilisações, percorreu todo o saber do seu tempo. O chronista da Gazette de Paris acerta porém, singularmente, affirmando que d'esse duro obreiro não resta uma obra.
Atámos novamente os vinculos já rotos e perdidos entre a nossa civilisação e a nossa historia, e a historia e as civilisacões dos povos orientaes.
A gente de Baltimore parece viver uma vida tranquilla e descuidada no calmo interior de seu home, longe da mentira social, longe de todo o ruido, beatificamente, n'uma paz invejavel, respirando uma atmosphera livre do microbio daminho das civilisações tumultuosas.
Ás vezes debaixo d'uma touquinha muito pobre, dava subitamente, com uma graça requintada, uma expressão rara, um ar de suavidade martyrisada, de melancholia virginal, que a vida dos grandes centros, o refinamento das civilisações, o fim dos sangues empobrecidos parecem fazer cahir sobre o rosto das costureirinhas miseraveis.
A unanimidade dos espiritos, essa conseguir-se-ha pela veracidade scientifica e opportunidade das doutrinas da Democracia, ainda no caso restricto da sua applicação á reorganisação d'esta pequena nacionalidade. A liberdade, realisada pelas Civilisações historicas, consiste na independencia e coexistencia harmonica do Individuo e do Estado.
A Morta é uma especie de pamphleto, escripto na adoravel maneira, um pouco falsa, do elegante romancista contra a invasão crescente e victoriosa das ideias modernas. Ora o que os velhos de todos os tempos, de todas as raças, de todas as civilisações chamam ideias modernas, combate-se sim, mas não se vence.
E assim é realmente que ella caminha, não em demanda de espectaculos que embrutecem, mas sim em procura de civilisações, que são como que os marcos milliarios da humanidade trabalhadora. Muito bem. Imaginemos a côrte no doido phrenesi d'um baile. Subito uma denotação fere os ares. Abre-se uma das janellas do palacio. Cessa a volupia.
E é o que tem a zarzuella: não cança nunca, porque foi um producto natural e espontaneo dos hespanhoes, tal qual como o chocolate e o salero; ha de viver sempre, e atravez de tudo, porque tem em si impresso o cunho da originalidade e da tradição, que não morre, e a elevação do sentimento, que será sempiterno no seio dos homens e das civilisações.
E terminava perguntando ao Governo se cobriria este seu agente «este grotesco Nero, que como outr'ora o outro, o grande, em Roma, tentava levar a seducção ao seio das familias melhores, e commettia esses abusos de poder, motivados por lascivias de temperamento, que foram sempre, em todos os seculos e todas as civilisações, a execração do justo!» E assignava Juvenal.
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