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Atualizado: 10 de julho de 2025
Esses ossos! e abraçou-o arrebatado, enternecido, chamando-lhe «seu amigo, seu grande amigo». Rapazes! gritou ele então. E tirou o chapéu da cabeça, muito solene. Viva o senhor fogueteiro! Viva! ...Isso não juro, porque não reparei. Mas estou em dizer aos senhores que o António Fagote chorou!... Desembocaram num largo.
Quando voltou a si, pesou bem a desolação da sua vida, e chorou toda a sua esperança, a sua alegria como a sua mocidade exuberante que tinham fugido espantadas diante daquella noite negra e sem fim.
Disse uma palavra, uma só, e nenhuma lagrima verteu. Palavra tremenda, que o futuro disse depois qual era. Mas não chorou! disseram as consternadas senhoras. Ha de chorar respondeu o pae. N'essa mesma noite, disse Maria: Deixem-me ver a roupa que meu marido vestia quando o mataram. As senhoras encararam-se indecisas, e o pae murmurou: Mostrem-lh'a.
Ah! mas ver a signora um mez depois que chegámos a Napoles! Que differença! Emagreceu, descórou, fez-se velha. Não parecia a mesma! A primeira carta que recebemos de Portugal causou-lhe tamanha impressão, que eu julguei que morresse. Tive realmente medo. Chorou, riu, delirou. A carta não dizia porém que o signor Strech tivesse recebido as nossas. A signora inquietou-se muito com isto.
Alguma freira inadvertida lhe disse um dia que uma sua amiga do convento dos Remedios de Lamego lhe dissera que Simão tinha sido condemnado á morte. Thereza estremeceu e murmurou, sem forças já para a exclamação: E eu vivo ainda! Depois orou, e chorou; mas os habitos da sua vida em paroxismos continuaram inalteraveis.
A velha acudiu, elle disse-lhe a sua tenção, motivou-a em opiniões politicas, declamou contra D. Miguel, mostrou-se enthusiasta da causa liberal, e protestou que, n'aquelle anno, de tal modo se tinha pronunciado em Coimbra e ainda em Lisboa, que só uma prompta fuga o podia salvar... A velha chorou, pediu, rogou... inutilmente, em vão. Fr. Diniz assistiu a tudo isto sem dizer palavra.
Madame Feijó era, uma vez ainda, como um raio do sol equatorial n'aquellas sombrias regiões polares. A alegria e a vida da sociedade de Stockolmo eram, em boa parte, obra sua. Toda a cidade a chorou, sentindo a perda irreparavel.
Aquella noite passsou-a toda em continua oração; chorou, macerou o corpo, pediu a Deus perdão e misericordia para as suas faltas, e logo que raiou a aurora, como a montanha se conservasse coberta de d'espessa névoa, saíu em auxilio dos caminhantes.
E foi logo escrever a Luísa, pedindo-lhe uma despedida, um último encontro, aquele em que os braços desolados e veementes tanto custam a desenlaçar-se. Foi. Encontrou-a toda embrulhada no seu chale, tiritando de frio. Macário chorou. Ela, com a sua passiva e loura doçura, disse-lhe: Fazes bem. Talvez ganhes. E ao outro dia Macário partiu.
Mas d'essa adoração em que vivia absorta, Um dia, ao despertar, Viu que tinham levado a minha Noiva morta, E d'angustia chorou, na angustia do meu lar. Chorou... Sempre que a dor nos empolga e sacode Como um arbusto ao vento, Nenhuma forma d'arte em eloquencia pode Egualar a expressão d'um grito ou d'um lamento.
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