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Atualizado: 13 de junho de 2025
Abrangeu o velho toda a cortina que vem da bateria de São Diogo, cintando á beira-mar o Monte Brasil, varejando a bahia do Fanal; depois os grandes pannos da muralha do Caminho Novo, o torreão e a ponte levadiça. Estava agora ali dentro João, o seu derradeiro affecto, e a velha espingarda com que fizera a campanha, e que tanto chorara ao abandonar ao quarteleiro.
No dia seguinte, alguns dos companheiros bateram-lhe no hombro, comprimentando-o pela noite de almirante, e pediram-lhe noticias de Genoveva, se estava mais bonita, se chorára muito na ausencia, etc. Elle respondia a tudo com um sorriso satisfeito e discreto, um sorriso de pessoa que viveu uma grande noite. Parece que teve vergonha da realidade e preferiu mentir.
A Maria Augusta, coitada, com quanta ternura eu pensava na bôa mulher que nos criara com extremos de mãe, e tanto chorara a ultima vez que me fôra vestir, para a jornada!
Se ainda tens na patria algum parente que te pranteie, esse mesmo te chorará depois de mim!... Ah! como tu vivias illudida! Pergunta onde estão os que diziam amar-te. Bocejam a esta hora no longo somno da manhã. Eu toda a noite passei inquieto por ti. Elles desvelaram-n'a no prazer. E todavia nunca me deste um sorriso, nunca soubeste que te adorava!
Disse-me que sim, e que chorára, quando teve a noticia da sua morte, por causa d'uma paixão que cegamente tributára a um homem, que não era da sua condição. Que homem era esse? perguntei-lhe eu Era o filho d'um advogado. Pensei que a condição do advogado era nobre, repliquei eu.
Ao mesmo tempo, Maria Elisa, que não gritára, nem chorára, fugindo do quarto de seu marido, fechára-se no seu, escondera a face nas mãos, e murmurou: «Perdi um pae! Sou orphã outra vez!» A viuva do honrado negociante, que passou da terra sem um necrologio, escreveu a Rosa Guilhermina uma carta que era um grito supplicante á sua amiga d'outro tempo.
Convergiram todas as attenções para aquelle ponto. Era Pedro Leite ainda o pregoeiro da innocencia de Bernardo, com a face cadaverica das longas noites que chorára sobre o tumulo de seu filho unico. Quem disse a este homem que Bernardo da Silva era um innocente? Que força occulta o arrasta a abençoar nas escadas da forca o assassino de seu filho? Phenomenos occultos da Providencia!
MARIA baixinho á irmã: E eu que ainda a accusava!... A minha dôr reparti Comtigo; deves portanto Confiar tudo de mim... MARIA espansiva: Para quê, se tudo sabes? Tudo sei?... Pois que em Judá Nenhum rosto de mulher Por mais ninguem chorará N'este momento. Por Elle?
Chorára a dentro do biôco, parecendo-lhe que, como bofetadas, a escaldavam esses insultos, e que todos se voltavam para ella, como se o seu peccado fosse visivel através do manto, e a fulminassem os crentes em piedosa indignação. Trahiram-te, meu pobre amor! Ah! que cobardes! Pois não comprehendes que tudo isso foi forjado para te intimidar! Tua prima decerto não chorou, tenho a certeza.
E pois não podeis entrar, Defendei-me por em tanto, Que eu hei lá de chegar Para ver quem póde tanto, AMPHITRIÃO só. Se ver deshonra tão clara Me não tivera o sentido Totalmente endoudecido, Que gravemente chorára Ver tão grande amor perdido! E quando vejo a verdade Do nosso amor e amizade Desfeita com tanta mágoa Enchem-se-me os olhos d'ágoa, E a alma de saudade.
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