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Atualizado: 20 de novembro de 2025


Hoje o infante de Portugal é o senhor D. Augusto, conhecido de todos nós por o termos visto passar no Chiado e conhecido tambem n'um hotel de Loudres, onde o principe se hospedou juntamente com dois dos mais notaveis productos da arte nacional, que o acompanháram e que fizeram grande impressão na City, onde os tomáram por duas vaccas sem pernas.

Tens-lhe odio!... Não, tenho olhos. Não é preciso mais. Por causa d'ella me fez você um bluff sem eu dar por isso... Conheço-a muito. Veiu da provincia e por ahi andou a mostrar ao Chiado e á Avenida as suas toilettes, como um manequim de loja de modas em furor de reclame.

Mas estes, que não são poucos, bastam a egualar o Chiado com Bocage em materia de bréjeirices e tunantarias. Entre as producções literarias de Chiado, que eu não pude encontrar em 1889, havia uma, que, pouco tempo depois, veiu casualmente ao meu encontro.

As confeitarias resplendiam num grande espelhamento de guloseimas e cartonagens. Os varinos apregoavam o Jornal da Noite, que, dirigido por Teixeira de Vasconcellos, era a unica folha que saía depois de posto o sol. Patrulhas de cavallaria subiam a passo o Chiado e a rua larga de S. Roque, dispersando-se pela cidade alta.

Ahi, perante as aguas, são todos eguaes. Portuguezas de chapeus de palha, hespanholas de mantilha, janotas do Chiado, anciãos venerandos, sentados em torno da casa das pulverisações, voltados contra a parede, de bocca escancarada, n'uma immobilidade paciente, deixam penetrar na garganta, em pequenissimas gottas de agua do tamanho de missangas, a aspersão d'esse hyssope therapeutico, que os ha de benzer... para o inverno.

Francisco de Andrade diz que foi em 1552; Pedro de Mariz que foi em 1554. Mas a carta de Chiado, que merece por ser um documento da epoca, fixa o anno de 1553.

E tal homem como o Chiado não poderia estar calado nem indifferente por muito tempo, quando toda a população de Lisboa se alvoroçava para assistir a um acontecimento anormal, muito annunciado e não menos pomposo.

Claramente se percebe que o Chiado viu a chegada do cortejo plantando-se entre a multidão em alguma rua do transito e chasqueando no meio de um grupo de clientes que lhe admiravam a veia sarcastica. A sua narração é a de um impressionista, que surprehendeu o espectaculo em flagrante.

Queria muito o mulato que lh'o mostrassem a fim de o não procurar longo tempo, se um dia o diabo o atraiçoasse. E, com effeito, chegou a vêl-o á porta do Marrare do Chiado. Contemplou-o com disfarce, e disse entre si: «deve ser esteEntretanto, as cartas vindas de differentes paragens da Europa, não davam esperanças do restabelecimento da condessa.

Agglomeração de povo, que ria do caso exaltando a astucia do Chiado. Appêllo dos dois contendores para a justiça, visto faltar ainda n'esse tempo o bureau policial da Parreirinha. A varina fez a sua queixa. Chiado ponderou a circumstancia de se haver apoderado do peixe com um trapo quente, condição imposta pela peixeira.

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