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Atualizado: 16 de junho de 2025


Quando chegaram aos charcos ainda restavam alguns instantes de dia. As magestosas sombras da noite avançavam com rapidez, mas a lua ia rapidamente tornal-as menos escuras, pois o seu disco despontava no horisonte. Parece-me conveniente que fiquemos juntos, porque assim quando estiver cançado voltaremos para casa, disse Mauricio. Mas mataremos menos caça. Quem sabe!

O segundo é procurar a mulher, através de todas as torpesas, como o mineiro procura o ouro através do saibro e dos charcos lodacentos que lhe regorgitam debaixo dos pés. O terceiro é levar com a porta na cara, e ficar com a cara voltada para outra porta. O quarto é teimar. O quinto é teimar. O sexto...

«Levantei-me, e andei por as trevas, esbarrando nas arvores, e refrigerando o fogo da testa e mãos nas fontes e charcos que topava. Ao arraiar da manhã, estava eu nas raizes da Falperra. Senhoreou-me então um somno lethargico e invencivel. Adormeci com a face encostada á raiz d'uma arvore, e acordei, coberto de camarinhas de orvalho, ao calor dos primeiros raios do sol.

A meio da ladeira, que tinham que transpôr para chegarem aos charcos, situados em um dos barrancos, Mauricio deteve-se e disse com manifesto interesse: Senhor Ernesto, vejo que está muito cançado. Quer encostar-se ao meu braço? Não preciso, mas vamos mais devagar, se te parece. Como quizer.

Para matar uma ou duas peças é preciso ir aos charcos do barranco da Culebra, pois vão ali de noite beber agua e fossar no barro. O caminho não é dos melhores. Queira Deus que possa chegar. lhe disseste isso? Porque não vae a cavallo? , mulher, ; mas diz que quer ir a e quando elle teima não ha outro remedio senão obedecer.

D'aquelle lado não tinha chovido como em Mozi-oa-tunia, e ficámos em grande embaraço para partir, porque encontrariamos o deserto sêco, e impossivel nos seria atravessal-o antes de cahirem as chuvas necessarias para encher os charcos onde deverìamos encontrar a

Todo o vivente a quem troou no ouvido O abalo estragador, pregão de morte, Ou jazeo ou sumio-se: espavoridas O vôo affastão carniceiras aves; Bravíos cães vão-se arredando em uivos, Nem se lhes dos insepultos mortos; O camelo as prisões deixou quebradas; O touro, ao longe, se desfez do jugo; O corsel, que o fragor ouvio de perto, Rompendo a silha, espedaçando as redeas, A galope alongou-se pelo plaino; As incolas dos charcos lutulentos, Alçando a boca sobremodo aberta, Clamor soltárão importuno em dôbro; Uivárão pelas furnas das montanhas Os lobos, quando alli a trovoada Em écos retroou; mui distantes, As alcatéas dos jakaes bramírão Com mixto som, que, lamentoso e agudo, Ora imitava criancinha em chóros, Ora lebréo ganindo fustigado: Esbaforida accelerando os vôos, A aguia desamparou a rocha alpestre, Onde aquecia o ninho, e remontou-se Mais proxima do sol, achando crassas Em demasia as sotopostas nuvens, Que vinhão, d'atro fumo conglobadas, Roçar-lhe o bico amedrontado, hiante, Mais e mais excitando-a a sublimar-se, E o grito a reforçar.

Como tudo, emfim, que geme No abraço dos turbilhões E, de olhos postos no inferno, Lança ao céo as maldições: Folhas mortas e flores vivas, da terra e diamantes, Aguas correntes e charcos, Os de perto e os mais distantes; Vozes profundas da terra, Vozes do peito gementes, De envolto as feras bravias Com as aves innocentes;

Em todo este tempo fizemos apenas 11 legoas, apezar de andarmos dias inteiros, ora rodeando charcos perigosos, ora abrindo picadas em cerrados de intrincadissima taquára.

E busca mais para o cuidado engano Um homem que d'alli com elle mande, Sagaz, astuto, sabio em todo o dano, De quem fiar se possa um quarto grande. Diz-lhe que acompanhando o Alcochetano Por ribeiras, por charcos com elle ande, Que se d'aqui passar, que adiante cahir onde nunca se levante.

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