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Ah! deixa-me em paz, esconde a tua garra tigrina, ó monstro que te chamas Gloria, se não queres que o meu desprezo esmague o teu coração tão abundante de sangue que chega para o mundo todo! Foram sonhos os primeiros annos da vida, sempre sonhos, deixai-me dizer-vol-o assim, phantasticamente realisados.

Bello, me chamas tu!...

Se assim é, e creio na informação que me deram, devo dizer-te que não encaras a tua posição com a lucidez que convem a minha filha, e que a tua honra exige. Dize-me a verdade, o que ha? Protestos de amor. De amor! como inexperiente fallas, conservas as illusões todas. Dás tu porventura credito aos seus protestos, como tu lhe chamas? Nem sei, senhor, o que devo pensar.

Uma vez, entrou na sege, e disse: Ás camaras! A sege voou. Victor, apeando, disse: Isso é que é andar, rapaz! Como te chamas? O mulato. Mas como é o teu nome? Mulato. Mulato não é nome, é côr. Tu deves ser Simão ou André ou Belchior... Sou mulato. Pois então, mulato voltou sorrindo o commendador da Conceição queres ir amanhã levar-me a Cascaes?

He hum homem cujos incendiarios escritos forão lançados nas chamas pelos Decretos dos Tribunaes seculares, e vive em toda a terra infamado, e infame pela sua manifesta impiedade. Ipse dixit. He hum Tolland que diz que não ha lei que obrigue os homens a seguir a Religião revelada; e que seria Deos injusto se houvesse promulgado tal lei.

A pobreza dos homens muito arrancou daquela terra, que esplendidamente engrandecia, o pinheiro rebusto a cuja sombra a minha mocidade, cativada de todo o seu podêr e magestade, muitas vezes pediu que lhe dissesse o segredo da sua aspiração e o mistério da sua formosura. muito é cinza e e ao volveu, sacrificado a chamas piedosas. Mas a perene claridade dos seus ramos que, constante, o doirava em doce esmalte, ou o sol brilhasse alto ou se ocultasse, êsse sonhar do sol que ali pousava e nunca se extinguia, êsse não se apagou nem dissipou e êsse me prende ainda e me fascina. Vive nos céus onde as estrelas vivem; de nos ilumina e guia em nossa estrada; perpassa etéreo em toda a imensidade repetindo-me os salmos que eu ouvi aos ramos do pinheiro murmurando sua ardente oração

E João, agora ainda mais excitado: E chamas illusões! e vens chamar chiméras Ao que é verdade núa e positiva?! Agora Que a todos cumpre ter mais força do que outr'ora; No actual momento em que até eu vacílo, Presentindo que não poderá ser tranquillo O futuro do Mestre e de nós todos, mudas Em odio declarado essa frieza, Judas?! Que mal te fez, que affronta, elle, que é tão bondoso?

Mudárão-se os olhos, De triste que estou. São estes os sitios? São estes; mas eu O mesmo não sou. Marilia, tu chamas? Espera que eu vou. Oh! quanto póde em nós a varia Estrella! Que diversos que são os genios nossos! Qual solta a branca vélla, E affronta sobre o pinho os mares grossos. Qual cinge com a malha o peito duro; E marchando na frente das cohortes, Faz a toare voar, cahir o muro.

O Gabiru, desenroscando as pernas, ergue-se e murmura de si para si: «Que tempo este em que estamos. Parece feito de emoção... E tudo vae sonhando o seu sonho, que eu bem sei, bem n'o sinto nas arvores, nas pedras e na terra, até na terra mirrada... E eu tanto te queria dizer! tanto!... Olha, sempre te chamas Maria

Escrevei-lhe hoje, que amanhã Antonio Cavide, ou alguem com recado seu, irá procurar vossa carta. E, voltando-se para a menina, perguntou: Como te chamas, linda? Angela respondeu a creança. Criada de vossa magestade accrescentou a mãe muito desvanecida da regia curiosidade.

Palavra Do Dia

rivington

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