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2 A vós, ó geração de Luso, digo, Que tão pequena parte sois no inundo; Não digo ainda no mundo, mas no amigo Curral de quem governa o céu rotundo; Vós, a quem não somente algum perigo Estorva conquistar o povo imundo, Mas nem cobiça, ou pouca obediência Da Madre, que nos céus está em essência;

5 Mas o Governador dos céus e gentes, Que, para quanto tem determinado, De longe os meios convenientes, Por onde vem a ef eito o fim fadado, Influiu piedosos acidentes De afeição em Monçaide, que guardado Estava para dar ao Gama aviso, E merecer por isso o Paraíso.

No mesmo instante abriram-se os céus: dous grandes cutelos afiados e dous fachos encendidos cahiram juncto das alimarias ferozes. E nas laminas dos cutelos estavam escriptas com letras de fogo as palavras seguintes Maldicção de Deus. E cada uma das alimarias segurou com a esquerda um dos fachos, e com a direita um dos cutelos.

E ouve-me um canto alegre como o côro Das aves quando, envolto em magestade, Tu transpões do oriente as portas d'ouro E abençoas dos ceus a Humanidade! Oh astro, coração tres vezes santo, De cujo seio foi por Deus emmerso O movimento e a vida e tudo quanto Forma hoje a harmonia do Universo!

Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus dos Exercitos: os Ceus e a terra estão cheios da Magestade da vossa gloria: Bemdito seja aquelle, que vem em nome do Senhor: louvores lhe sejam dados no Ceu. Sacerdote. Começa o Canon da Missa, e inclinado diz: Te igitur, clementissime Pater, etc. Ouvinte.

Ama tanto a fortuna dos filhos de Loyola e dos discipulos de Torquemada como o bem dos seus vassallos... Não que o não fadaram os céus com a vossa indole, Dom Luiz. Por estas lagrimas o digo, accrescentou levando o lenço aos olhos. Que differença tam grande entre irmão e irmão! A vós não vos fallece galantaria nem juiso. Sois valente e generoso a um tempo.

Que lhes faltava para serem felizes? Pelo espaço de doze annos, trabalhando mais do que as forças lh'o permittiam, afim de melhorar o futuro da creança, correu a vida de Alvaro de Mendonça, sem que uma vez podesse D. Marianna deixar de levantar as mãos aos céus, para agradecer á Providencia o esposo que lhe havia concedido.

Não são as crueis macerações mofinas, E o continuo bater nos peitos angulosos, Que em tuas letras , ó Christo! nos ensinas! Julgais que Deus quer aos grandes ulcerosos! E que essa morte lenta, esse ar austero e grave, Vos faça abrir mais cedo os ceus gloriosos? Julgais que tal suicidio os grandes crimes lave?

Oxalá que sem mais desgraças possamos dizer como o malaventurado soldado das Indias, o bom Luiz de Camões: Vi nos ceus claramente o lume vivo, Que a maritima gente tem por santo, Em tempo de tormenta e vento esquivo, De tempestade escura e triste pranto.

Despertou do seu curto êxtase, e olhou para Julia, que sorria para elle, muito mais bella do que d'antes, com os seus cabellos loiros brilhando como fios d'oiro e com os seus olhos azues que pareciam dois ceus pequeninos toldados de nevoas. Oh! a menina chora?... pôde elle articular.

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