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Atualizado: 12 de junho de 2025
Deram alguns passos na rua, que um largo sol iluminava intensamente: as seges cruzavam-se, rolando ao estalido do chicote: figuras risonhas passavam, conversando: os pregões subiam em gritos alegres: um cavaleiro de calção de anta fazia ladear o seu cavalo, enfeitado de rosetas; e a rua estava cheia, ruidosa, viva, feliz e coberta de sol. Macário ia maquinalmente, como no fundo de um sonho.
Quem encontra a boi-tátá pode até ficar cego... Quando alguém topa com ela só tem dois meios de se livrar: ou ficar parado, muito quieto, de olhos apertados e sem respirar, até ir-se ela embora, ou se anda a cavalo, desenrodilhar o laço, fazer uma armada grande e atirar-lha em cima, e tocar a galope, trazendo o laço de arrasto, todo solto, até a ilhapa!
Numa instintiva e afável confiança, ela avançou dois passos, o Silveira tomou-lhe a mão esquiva, e os dois acercaram-se então do cavalo, a que o dono tomou a rédea. E queria que a pequena montasse, e cortêsmente insistia, para furtá-la
Só avistou o cêrro áspero, a água rebrilhante e muda, os madeiros, os mortos. Pensou que fôra ilusão da noite ou ousadia de algum demónio errante. E, serenamente, picou o cavalo, sem sobressalto ou pressa, como numa rua de Segóvia. Mas, por trás, a voz tornou, mais urgentemente o chamou, ansiosa, quási aflita: Cavaleiro, esperai, não vos vades, voltai, chegai aqui!...
Aquele vulto era o santão da salamanca do serro. Blau Nunes sofrenou o cavalo. Correu-lhe um arrepio no corpo, mas era tarde para recuar: um homem é para outro homem!... E como era ele quem chegava, ele é que tinha de louvar; saudou:
A Morte, pronunciando estas palavras, Conservára-se imovel: seu Cavalo Era uma estatua, um marmore de sombra. E o Louco, de cabelo desgrenhado Que o luar, como o tempo, prateava, Vestia com a aurora dos seus olhos A Amazona da Noite. E, n'um delirio Os braços lhe estendeu, e assim lhe disse: "Tu és a Morte; és a Mulher, portanto.
Desceu logo o cavalo
Ora que distinção concederia o ilustre professor áquele dos seus discípulos que, interrogado sobre a côr branca do cavalo de Napoleão 1.^o, lhe respondesse que o sobredito imperial cavalo branco... era amarelo?
um dia, um gaúcho pobre, Blau, de nome, guasca de bom porte, mas que só tinha de seu um cavalo gordo, o facão afiado e as estradas reais, estava conchavado de posteiro, ali na entrada do rincão; e nesse dia andava campeando um boi barroso.
Silenciosamente D. Rui apeou, prendeu o cavalo, que sabia fiel e seguro, ao tronco dum álamo sêco. E tam submisso se tornara
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